O que se quer com a economia verde?- Leisa Perch
A próxima Conferência Rio +20, em 2012, não pode ser "business as usual".
No próximo ano comemora-se o vigésimo aniversário da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento de 1992 no Rio de Janeiro e da Agenda 21. Há vinte anos líderes mundiais uniram-se em torno de um compromisso global que sinalizou uma mudança fundamental no desenvolvimento. Uma avaliação honesta sugere que, embora avanços tenham sido feitos e as inovações tenham ocorrido, temos fracassado com frequência em consolidar novas estruturas de macro-política que representem verdadeiramente uma mudança nos negócios. Anos depois, danos ambientais foram estimados em US$ 6,6 trilhões somente em 2008 (PNUMA, 2010) e a Agência Internacional de Energia indica que as emissões de gás carbônico (CO2) em 2010 foram as maiores já registradas. No próximo ano, a Conferência Rio +20 não pode ser "business as usual" como dizem os americanos quando se referem à forma tradicional de fazer negócios. Há falta de credibilidade entre os países, além da percepção de responsabilidades e capacidades diferenciadas.
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