terça-feira, 18 de julho de 2017

Noroeste Fluminense fecha 20 postos de trabalho com carteira assinada em junho, mas no semestre abre 36

Em junho, a região fechou 20 postos de trabalho com carteira assinada (+46 na microrregião taperuna e -66 na microrregião Santo Antônio de Pádua), conforme dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). Neste mesmo mês do ano anterior, o Noroeste fechou número mais elevado de vagas, 66.

O maior número de vagas abertas foi em Porciúncula (29), seguido por Bom Jesus do Itabapoana (24), Itaperuna (7), Miracema (4) e Laje do Muriaé (2). Nos demais municípios da região postos de trabalho foram fechados, sendo o maior número em Santo Antônio de Pádua (30), em seguida Aperibé (16), Cambuci (9), Natividade (8), ...

Na construção civil foram abertas 24 vagas (+8 na microrregião Itaperuna e +16 na microrregião Santo Antônio de Pádua), enquanto na indústria de transformação foram fechadas 29 (+12 na microrregião Itaperuna e -41 na microrregião Santo Antônio de Pádua), no comércio 11 (todas na microrregião Itaperuna) e na extração mineral 10 (-1 na microrregião Itaperuna e -9 na microrregião Santo Antônio de Pádua).

No semestre, a região acumula abertura de 36 vagas (+360 na microrregião Itaperuna e -324 na microrregião Santo Antônio de Pádua). De janeira a junho do ano anterior, a região fechou 161 vagas.

Sendo em Itaperuna o maior número de vagas abertas (360), em seguida Natividade (50), Porciúncula (17), São José de Ubá e Varre-Sai (8 em cada um) e Laje do Muriaé (5). Cambuci não abriu nem fechou vaga. Os demais municípios tiveram vagas fechadas, sendo em Santo Antônio de Pádua o número mais elevado (217), em seguida Itaocara (47), Aperibé (39), Bom Jesus do Itabapoana (36), Miracema (29) e Italva (13).

Construção civil foi o setor que mais abriu vagas, 110 (+92 na microrregião Itaperuna e -18 na microrregião Santo Antônio de Pádua); em seguida serviços, 53 (+253 na microrregião Itaperuna e -200 na microrregião Santo Antônio de Pádua); e serviços industriais de utilidade pública, 7 (-1 na microrregião Itaperuna e +8 na microrregião Santo Antônio de Pádua).

Foi no comércio o maior número de vagas encerradas, 76 (-29 na microrregião Itaperuna e -47 na microrregião Santo Antônio de Pádua); em seguida indústria de transformação, 32 (+46 na microrregião Itaperuna e -78 na microrregião Santo Antônio de Pádua); e extração mineral, 22 (+2 na microrregião Itaperuna e -24 na microrregião Santo Antônio de Pádua).

Municípios compreendidos nas microrregiões do Noroeste Fluminense: Itaperuna – Bom Jesus do Itabapoana, Italva, Itaperuna, Laje do Muriaé, Natividade, Porciúncula e Varre-Sai; e Santo Antônio de Pádua – Aperibé, Cambuci, Itaocara, Miracema, Santo Antônio de Pádua e São José de Ubá.

segunda-feira, 17 de julho de 2017

FIRJAN: Noroeste Fluminense registra média de 23 horas sem energia elétrica em 2016

O fornecimento de energia elétrica piorou na região Noroeste do Rio e nos últimos cinco anos, assim como em todo estado.  De acordo com o estudo “Retrato da Qualidade da Energia no Estado do Rio de Janeiro”, divulgado pelo Sistema FIRJAN, os municípios do Noroeste fluminense ficaram 23 horas sem energia, o que representa um aumento de 16,7% na comparação com 2011. Italva chegou a ficar às escuras por 44 horas e é o município com mais horas sem energia. Esse indicador é 54% maior do que o do município com o segundo pior resultado na região, Bom Jesus do Itabapoana, que registrou 29 horas de interrupções em 2016.

Em média, os municípios fluminenses ficaram 25 horas sem energia em 2016. Na comparação com 2011, o tempo de interrupção no estado aumentou 10,2%. A média nacional é de 16 horas sem fornecimento.

O estudo, elaborado com base em indicadores da Aneel, aponta ainda que, em média, os consumidores do estado tiveram o fornecimento interrompido 13 vezes, um aumento de 11,1% em relação a 2011. Já no Noroeste Fluminense o número de interrupções teve redução no período, passando de 14 para 11 vezes. Mais uma vez Italva foi o município que mais sofreu com a quantidade de quedas de energia, 14 vezes no ano, seguido por Itaocara, com 13 vezes.

sexta-feira, 14 de julho de 2017

Inconclusivo o exame nos macacos mortos em Laje do Muriaé

Não foi possível a coleta de amostras nos bugios, ou barbados, encontrados mortos em Laje do Muriaé, devido ao adiantado estado de decomposição dos primatas.


Com informações da Secretaria de Saúde de Laje do Muriaé, e do Blog Denis Miranda.