Estado apoia restauração de locomotiva centenária em Paraíba do Sul
29/07/2011Secretaria estadual de Turismo
O objetivo é incrementar o turismo na Região Sul Fluminense
Um trecho do percurso do trem da Estrada Real poderá ser finalmente reativado. Apresentado à Secretaria de Estado de Turismo, o projeto prevê a reforma da locomotiva a vapor Baldwin, fabricada em 1910, com capacidade para 16 pessoas sentadas, que se encontra atualmente parada em um galpão da cidade de Paraíba do Sul, no Sul Fluminense.
O projeto pretende preservar uma parte da história e resgatar o hábito de utilizar o trem como transporte de passageiros. Este será o primeiro trem a vapor restaurado e em funcionamento do Estado do Rio de Janeiro. O trecho de 14 quilômetros será da estação localizada no centro de Paraíba do Sul até o 4º distrito do município, Estação Cavaru.
Para o chefe de Gabinete da Secretaria de Turismo e coordenador geral de Convênios, Marcos Pereira, este é um importante passo para incrementar o turismo ferroviário do estado e, principalmente, fomentar e desenvolver a atividade turística do interior.
- As ferrovias desempenharam um papel de extrema importância no desenvolvimento do nosso estado. Está na hora de recuperarmos este patrimônio, dando aos nossos visitantes a oportunidade de conhecer um pouco da história e do trajeto dos trens fluminenses.
A cidade de Paraíba do Sul faz divisa com o estado de Minas Gerais. A ferrovia teve importante papel na história da cidade. Segundo Pereira, outras ações serão desenvolvidas para o município, com o objetivo de incrementar a atividade turística no local. Entre as ações, estão a produção de material publicitário dos atrativos turísticos, capacitação de mão de obra e sinalização turística.
A concessão desse trecho do trem da Estrada Real ficará sob a responsabilidade da Tocaia Turismo, representado por Talis Lelis, que está em busca de parcerias para o desenvolvimento do turismo de Paraíba do Sul.
- O apoio da Secretaria de Turismo é essencial para a consolidação do projeto. Já temos a parceria com a Associação Brasileira de Operadores de Trens Turísticos e Culturais (ABOTTC) e do Sebrae Nacional, que estão colaborando na capacitação das 20 microempresas que ficam no entorno do percurso do trem. A maria fumaça voltará a pleno vapor! – celebrou.
O projeto pretende preservar uma parte da história e resgatar o hábito de utilizar o trem como transporte de passageiros. Este será o primeiro trem a vapor restaurado e em funcionamento do Estado do Rio de Janeiro. O trecho de 14 quilômetros será da estação localizada no centro de Paraíba do Sul até o 4º distrito do município, Estação Cavaru.
Para o chefe de Gabinete da Secretaria de Turismo e coordenador geral de Convênios, Marcos Pereira, este é um importante passo para incrementar o turismo ferroviário do estado e, principalmente, fomentar e desenvolver a atividade turística do interior.
- As ferrovias desempenharam um papel de extrema importância no desenvolvimento do nosso estado. Está na hora de recuperarmos este patrimônio, dando aos nossos visitantes a oportunidade de conhecer um pouco da história e do trajeto dos trens fluminenses.
A cidade de Paraíba do Sul faz divisa com o estado de Minas Gerais. A ferrovia teve importante papel na história da cidade. Segundo Pereira, outras ações serão desenvolvidas para o município, com o objetivo de incrementar a atividade turística no local. Entre as ações, estão a produção de material publicitário dos atrativos turísticos, capacitação de mão de obra e sinalização turística.
A concessão desse trecho do trem da Estrada Real ficará sob a responsabilidade da Tocaia Turismo, representado por Talis Lelis, que está em busca de parcerias para o desenvolvimento do turismo de Paraíba do Sul.
- O apoio da Secretaria de Turismo é essencial para a consolidação do projeto. Já temos a parceria com a Associação Brasileira de Operadores de Trens Turísticos e Culturais (ABOTTC) e do Sebrae Nacional, que estão colaborando na capacitação das 20 microempresas que ficam no entorno do percurso do trem. A maria fumaça voltará a pleno vapor! – celebrou.
14 comentários:
Para reflexão: na reforma da rodoviária de Miracema, os quiosques que ficam no entorno da praça poderiam ser substituídos por antigos vagões de trem.
Concordo plenamente, Hélcio! Inclusive, havia uma proposta dessa. Em outro governo, é claro! Estavam até procurando os vagões...
Amigo Hélcio
A exploração de trens históricos ao turismo, graças a Deus, vem surgindo com grande entusiasmo por todo o país.
Trem deste tipo existiu no Ramal de Guapimirim, da Leopldina.
Há o projeto do Trem Imperial que propõe restaurar o serviço ferroviário Rio-Petrópolis, da outrora Grão-Para, direito a ela vendido pelo Barão de Mauá, mas para serviço regular de transporte, competindo com ônbus e automóveis.
Não entedemos o que a ferrovia tenha com as ditas Estrada Real que sempre foram de rodagem.
Quanto à Miracema como sabe existem propostas feitas formalmente à PMM para restauração da Estação, desde 2005, evidentemente envolvendo o seu entorno que nada mais é do que o antigo pátio da mesma.
Além é claro de acabar com o boteco no interior da mesma e lá recolocar o possível que a ela pertenceu, sem prejuizo ao serviço rodoviário, deveria dispor de uma maquete da outrora estação, com seu pátio e suas instalações.
A colocação ou não de um veículo ferroviário deve depender não só de espaço como de sua história em relação à Miracema. Um vagão propriamente só muito excepcionalmente.
Parabéns à iniciativa de Paraiba do Sul e a sua por esta matéria.
Abraços, saúde e Pa de Cristo.
Luiz Carlos/MPmemória.
Ángeline e Luiz Carlos,
Eu não conheço o projeto da praça da rodoviária. Só conheço o projeto do Luiz Carlos, que é muito bom.
Vocês já viram o projeto da reforma da praça?
Sim, Hélcio, consta no "Blog O Vagalume", oferecido pelo sec.de obras. Mas, não inclui esse tipo de decoração, muito menos a qualquer valorização sócio-cultural.
A referência a que fiz no ocmentário anterior, refere-se a um desejo de outra gestão, mas que não se concretizou. Conheço a proposta do Luiz Carlos, àquela época, até pensei que o desejo da gestão era oriundo da proposta do L Carlos.
O projeto enviado por Ronilto Cunha, sec de obras, está aqui: http://blogovagalume.blogspot.com/2011/01/o-que-sera-feito-na-rodoviaria-de_30.html
Angeline,
O projeto não mostra o que será feito na praça. Apenas mostra a marquize que está sendo construída ao lado da ex estação ferroviária. Continuamos a não saber o que será feito na praça.
Hélcio:
Observe a prancha 2, a 3 não cheguei a observar, mas a 2 mostra um traçado do local, inclusive com a fachada da Cooperativa.
Angeline,
O traçado que se vê é o mesmo da atual praça. Não?
Não dá pra ver as melhorias que suponha-se.
Então, Hélcio, mas acho que é isso mesmo...
Amigos Hélcio e Angeline
Também não entedemos bem o que esteja sendo feito na Estação.
Aliás o que temos defendido normalmente não se vê em plantas de arquitetura, pois envolve muito mais decoração e instalação.
Note-se que defendemos muito mais ou seja a idéia da Nova Presidente Vargas, com o memorial à fábrica e a transformação do espaço num novo e importante polo de cultura e entretenimento.
No Capítulo Da Praça Getúlio Vargas, de LM, tudo isto esta muito historiado e descrito. Só não sabe quem não quer. Podemos enviá-lo gratuitamente a quem o solicite pela Internet.
Abraços, saúde e Paz de Cristo.
Luiz Carlos/MPmemória.
Luiz Carlos:
Entendo seu posicionamento e admiro muitíssimo sua sugestão, como creio que seja a melhor de todas. O que quero frisar é que não é o proposito da atual gestão.
Hélcio:
Vc saberia me informar se estão mexendo na rampa, onde ficam os taxistas?
Há duas semanas atrás não estavam não. No prédio da ex estação, por enquanto, estão mexendo apenas nos banheiros e o telhado que foi revisado no início das obras. As ferragens de sustentação da marquize parece que já foram fincadas no local. Imagino que deve ser uma baita marquize para justificar os mais de 600 mil orçados para o obra.
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