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sexta-feira, 31 de março de 2017
53ª Expo de Miracema (2017)
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terça-feira, 28 de março de 2017
Cinco macacos são achados mortos na zona rural de Laje do Muriaé, no RJ
Animais foram achados nesta segunda (27) e enviados ao Rio para exames.
Há suspeita de febre amarela.
Do G1 região dos Lagos
Há suspeita de febre amarela.
Do G1 região dos Lagos
Macacos foram encontrados na zona rural de Laje do Muriaé (Foto: Secretaria Municipal de Ambiente de Laje do Muriaé/Divulgação) |
Cinco macacos foram encontrados mortos em uma mata aberta em Laje do
Muriaé, no Noroeste Fluminense, nesta segunda-feira (27). Segundo a
Superintendência de Epidemiologia municipal, há suspeita de febre
amarela, e, por isso, os animais foram enviados ao Instituto Jorge
Vaitsmam e serão levados para a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para
exames. Nesta segunda, o exame descartou febre amarela em um macaco bugio achado em Silva Jardim.
Casimiro de Abreu tem cinco casos confirmados. Nesta segunda-feira (20), a Saúde de São Fidélis confirmou um caso da doença na cidade.
A mata onde os animais estavam fica em volta do perímetro urbano e
próximo a uma chácara que se extende até o Estado de MInas Gerais.
Vacinação
Segundo o município, não há motivo para alarde já que nosso município
vacinou 80% da população. Um mutirão será realizado entre quarta-feira
(29) e sábado (1º) na Casa da Cultura até que toda a população seja
imunizada.
Idosos e gestantes devem atentar para as restrições à vacina e
procurarem um médico para mais orientações. A Prefeitura também orienta
aos portadores de doenças crônicas e com alergia a algum tipo de
medicamento que procurem orientação médica antes de se vacinar.
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Meio ambiente,
Noroeste Fluminense,
Saúde
segunda-feira, 27 de março de 2017
SENAI oferece palestras gratuitas de orientação profissional no Norte e Noroeste do RJ
Em Itaperuna estão programadas as palestras, “Como
encantar seus clientes,
superar a crise e se manter no Mercado de Trabalho”, no dia 27/04, e
“Internet das coisas: o futuro agora”, no dia 25/05, ambas às 18h30. Em
Pádua, o tema programado é “Mas, o que fazer para ingressar nesse
Mercado de Trabalho?”. A palestra acontece 9h.
A
série de encontros começa por Campos, no dia 30/03, quando será
realizada a palestra “Fablab, uma nova perspectiva para um novo perfil
profissional”, às 18h30. No dia
27/04, também na unidade Campos, às 18h30, o tema será “Lego também é
uma ferramenta pedagógica”. Já no dia 26/05, a palestra programada é
“Projetos Integradores e Empreendedorismo – uma relação de sucesso”.
Há programação prevista também para o SENAI Macaé. No dia 31/03, às 18h, o tema da palestra é “Mercado
de Trabalho para o Segmento de Mecânica”. No dia 28/04,acontece a
palestra “Mercado de Trabalho para o Segmento de Automação Industrial”, e
no dia 26/05, o tema é “Mercado de Trabalho para o Segmento de
Eletrotécnica”, ambas às 18h.
As vagas são limitadas. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo site
www.cursosenairio.com.br/ orientacaoprofissional. Mais informações podem ser obtidas pelo 0800 0231 231.
O SENAI Campos fica na
Rua Bruno de Azevedo, 37 - Jardim Maria
de Queiroz, o SENAI Macaé, na Estrada Vírgem Santa, 657 – Botafogo. Em
Pádua o endereço do SENAI é Travessa João Jasbick, 740 e, em Itaperuna, o SENAI
fica na Av. Pres. Zulamith Bitencourt, 190 – Centro.
Assessoria de Imprensa - Sistema FIRJAN Norte
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Emprego,
Noroeste Fluminense
quarta-feira, 22 de março de 2017
FIRJAN reúne secretários e propõe criação de um consórcio para agilizar a emissão de licenças ambientais no Noroeste do RJ
A
Federação da Indústrias do Rio de Janeiro reuniu, na última
terça-feira, 21/03, em Itaperuna, secretários de meio ambiente de
municípios do Noroeste do estado para discutir
a criação de um consórcio para dar agilidade ao processo de
licenciamento ambiental na região.
Estiveram
presentes representantes das prefeituras de Lage do Muriaé, Miracema,
Itaperuna, Porciúncula, Santo Antônio de Pádua, Itaocara e Bom Jesus do
Itabapoana. Durante
o evento, o Gerente de Meio Ambiente da FIRJAN, Jorge Vicente Peron e a
Analista de Meio Ambiente, Mariana Maia mostraram aos secretários a
viabilidade da criação, segundo a legislação, de um consórcio entre os
municípios para agilizar o licenciamento das
empresas.
A
legislação determina que, desde 2014, os municípios é que devem
conceder as licenças de baixo impacto, mas no Noroeste apenas Aperibé e
Miracema realizam o trabalho. “Na
maioria dos casos falta estrutura e pessoal, principalmente nas
prefeituras de cidades pequenas. Com a criação de uma ferramenta
conjunta de licenciamento, cada município poderia ceder funcionários do
corpo técnico que já estão em seus quadros, assim como
dividir outros custos como transporte, por exemplo. Isso, sem dúvida,
iria agilizar muito os processos, que hoje precisam ir para o INEA no
Rio de Janeiro” destacou Mariana Maia.
A
Implantação, na região, de um posto do Instituto Estadual do Ambiente
do Rio de Janeiro (INEA), como meio de dinamizar o processo de concessão
e renovação de todos os tipos
de licenças ambientais é um dos pleitos da Agenda Regional do
Mapa do Desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro 2016/2025 –
Noroeste, elaborada pela FIRJAN,
mas segundo o Gerente Regional da Federação, Luiz Mário Concebia, a
criação do consórcio poderia ser uma saída importante até que pleito
fosse atendido. “Reduzir a burocracia não é importante apenas para as
indústrias já instaladas na região, mas também um
grande passo para atrair novos investimentos e melhorar o ambiente de
negócios do Noroeste Fluminense”, afirmou Concebida.
Os secretários irão analisar a questão e se reunirão novamente para discutir a viabilidade da proposta.
O
presidente
do Sindicato de Extração e Aparelhamento de Gnaisses no NE-RJ, Marco
Antônio de Sousa, aprovou a ideia. “ Precisamos urgentemente melhorar o
processo de licenciamento na região.
O ideal seria, de fato, que cada município, tivesse sua equipe
especializadas para realizar este trabalho, mas o consórcio poderia ser
um primeiro passo e deixaria os empresários mais tranquilos, uma vez
que, mesmo entrando com o pedido de licenciamento com
meses de antecedência, nem sempre conseguimos o documento no prazo
devido”, afirmou ele.
Durante
o evento também foi apresentado aos secretários o Comitê de Bacia
Hidrográfica do Baixo Paraíba do Sul e Itabapoana. O presidente do
Comitê João Siqueira, falou sobre
os projetos que envolvem os corpos hídricos da região e convidou os
secretários para acompanhar as ações desenvolvidas.
Assessoria de Imprensa Regional Norte e Noroeste Fluminense, do Sistema Firjan
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Meio ambiente,
Noroeste Fluminense
sexta-feira, 17 de março de 2017
Puxado por Itaperuna, Noroeste Fluminense cria 62 postos de trabalho formal em fevereiro
Em fevereiro de 2017, a região criou 62 vagas formais de trabalho (+145 na microrregião Itaperuna e -83 na microrregião Santo Antônio de Pádua), enquanto no mês anterior 85 vagas foram encerradas (+37 na microrregião Itaperuna e -122 na microrregião Santo Antônio de Pádua). Em fevereiro e janeiro de 2016, os resultados foram melhores, houve criação de 211 e 118 postos de trabalho, respectivamente.
Itaperuna criou 131 vagas de trabalho em fevereiro e 82 em janeiro (213 no acumulado do ano). As maiores baixas de emprego foram registradas em Santo Antônio de Pádua, -27 em fevereiro e -142 em janeiro (-169 no acumulado do ano).
Itaperuna criou 131 vagas de trabalho em fevereiro e 82 em janeiro (213 no acumulado do ano). As maiores baixas de emprego foram registradas em Santo Antônio de Pádua, -27 em fevereiro e -142 em janeiro (-169 no acumulado do ano).
O setor serviços criou 117 vagas em fevereiro (+147 na microrregião Itaperuna e -30 na microrregião Santo Antônio de Pádua), mas em janeiro encerrou 139 postos de trabalho (-20 na microrregião Itaperuna e -119 na microrregião Santo Antônio de Pádua).
Indústria de transformação fechou 45 vagas em fevereiro (-12 na microrregião Itaperuna e -33 na microrregião Santo Antônio de Pádua), mas criou 94 em janeiro (+110 na microrregião Itaperuna e -16 na microrregião Santo Antônio de Pádua).
Municípios compreendidos nas microrregiões do Noroeste Fluminense: Itaperuna – Bom Jesus do Itabapoana, Italva, Itaperuna, Laje do Muriaé, Natividade, Porciúncula e Varre-Sai; e Santo Antônio de Pádua – Aperibé, Cambuci, Itaocara, Miracema, Santo Antônio de Pádua e São José de Ubá.
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Noroeste Fluminense
quarta-feira, 15 de março de 2017
Empresários do Noroeste do RJ discutem com concessionária problemas no fornecimento de energia
Empresários
do Noroeste do RJ se reuniram, na última segunda-feira (13/03), na sede
da Representação Regional da FIRJAN, em Itaperuna, com representantes
da empresa Enel,
responsável pelo fornecimento de energia na região. No encontro foram
discutidos os problemas enfrentados pelas indústrias em relação ao
serviço prestado pela concessionária, que apresentou os investimentos
previstos e realizados pela empresa.
Desde
o final do ano passado, a Ampla passou a se chamar Enel e tem se
reunido com representantes do setor industrial no Norte e Noroeste do
estado para discutir as principais
demandas. Já houve o mesmo encontro em Campos e Macaé. A melhoria no
fornecimento de energia no Noroeste é um pleito antigo dos empresários. A
necessidade de garantir à indústria acesso à energia de qualidade faz
parte da Agenda Regional do Mapa do Desenvolvimento
do Estado do Rio de Janeiro 2016/2025, elaborado pelos empresários
fluminenses e lançada em Julho.
Segundo
o presidente do Sindicato de Extração e Aparelhamento de Gnaisses no
NE-RJ, as indústrias de extração de pedras têm sofrido muito com os
constantes oscilações de energia.
“A falha constante no fornecimento prejudica muito nossa produção e
quando tentamos informar nosso problema à concessionária enfrentamos
grande problema de comunicação com os setores responsáveis”, disse Marco
Antônio de Sousa
O
setor de laticínios também tem tido prejuízos com o mesmo problema.
“Temos sofrido oscilações constantes de energia em nossa fábrica e os
equipamentos levam até 6 horas
para serem religados, o que nos leva, muitas vezes, a perder nossa
matéria prima”, afirmou Luiz Eduardo Araújo, representante da
Cooperativa Agrícola Vale do Itabapoana.
Outro
problema é o custo médio da energia para as indústrias fluminenses, que
chega a ser 24,8% superior à média nacional. Os dados são da publicação
“Quanto custa a energia
elétrica para a pequena e média indústria no Brasil?”, da FIRJAN. O
estudo atualizado periodicamente, com base em informações oficiais,
mostra que a tarifa média da indústria do estado com tributos é a mais
elevada entre as 27 unidades da federação: R$ 628,83/MWh.
O
gerente responsável pelo setor de grandes clientes da Enel, Nelson
Assunção, informou que todas questões serão analisados pela empresa:
“Estaremos sempre abertos ao diálogo
para melhorar a comunicação e trazer soluções para as empresas, tão
importantes para fomentar o desenvolvimento da região”.
As
equipes comercial e técnica da Enel, que está presente em 18 estados
brasileiros, também mostraram que, nos próximos três anos, a empresa
pretende investir 3,2 bilhões
de euros no Brasil. Segundo os técnicos, em 2016, a empresa aumentou o
volume de investimentos no RJ em 14,5%.
Segundo
os especialistas da Enel, a duração e a frequência das falhas no
fornecimento foram reduzidas no ano passado. O período médio em que os
clientes da região ficaram
sem energia foi 13% menor que em 2015 e a frequência com que houve
falta de fornecimento foi reduzida em 25%. A equipe mostrou os
investimentos já realizados e os que serão implantados até setembro,
como equipamentos que permitem operações à distância, novas
redes e aparelhos para estabilizar a tensão.
Para
o presidente da Representação Regional FIRJAN/CIRJ no Noroeste
Fluminense, José Magno Hoffman, o encontro foi mais um passo em busca de
soluções: “Entendemos que o fato
de a empresa vir até aqui e nos ouvir já demonstra uma postura mais
propositiva e resolutiva. O encontro foi importante para conhecermos e
entendermos melhor o processo do fornecimento de energia em nossa
região”.
Assessoria de Imprensa Regional Norte e Noroeste Fluminense, do Sistema Firjan
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segunda-feira, 6 de março de 2017
Em 2016, empregos com carteira assinada em Miracema recuam 6,3%
De acordo com a base de dados ajustada do Caged (Cadastro Geral
de Empregados e Desempregados), do Ministério do Trabalho, o município de
Miracema perdeu 6,3% dos seus postos de trabalho formais em relação ao ano
anterior. Na comparação com 2014, a perda foi de 7%.
Serviços e agropecuária foram os dois setores de atividade
econômica em que foram criados novos postos de trabalho: serviços, que
concentra 24,6% dos trabalhadores, aumentou o número de vagas em 9,2%, enquanto
agropecuária, que absorve 8,4% dos empregados, gerou 4% de novas vagas.
No comércio, setor que absorve maior número de empregados no
município (35%), a perda de postos de trabalho foi de 3,9%. Indústria de
transformação, que ocupa 21,1% da mão de obra, desativou 9,6% dos postos de
trabalho. Foi na construção civil, a maior perda de postos de trabalho, 58,4%.
Este setor ocupa 2,5% dos trabalhadores, mas em 2015 ocupava 5,6%.
O número de estabelecimentos no município caiu 1,8% ante
2015 e 4,7% ante 2014. Comércio fechou 3,5% dos estabelecimentos, em seguida
indústria de transformação e serviços, que encerraram a atividade de 3,1%, cada
um, dos estabelecimentos.
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