Confusão entre professores e PMs durante invasão de prédio da Secretaria Estadual de Educação do Rio
12/07/2011Da Agência Brasil
Rio de Janeiro- Em greve há 35 dias, professores da rede estadual de ensino invadiram no início da tarde de hoje (12) o prédio da Secretaria Estadual de Educação, no centro da capital fluminense. Houve tumulto entre os cerca de 30 manifestantes e os seguranças da secretaria, e uma porta de vidro foi quebrada. Policiais militares do Batalhão de Choque tiveram que usar gás de pimenta contra os professores.
O professor de inglês Leonardo de Souza Oliveira, um dos integrantes do grupo que invadiu a secretaria, trabalha na rede pública há três anos e disse que a falta de diálogo com o governo estadual é que levou os professores a essa situação. “Temos um governo que está formando robôs para que apenas trabalhe, sem ter conhecimento dos seus direitos e sem o poder de reivindicar nada”, disse.
Os professores em greve reivindicam aumento emergencial de 26%, fim do salário de R$ 681,44 para a carga horária de 20 horas, incorporação da gratificação Nova Escola (prevista para começar em 2015), plano de carreira para os funcionários administrativo e não execução do plano de metas, além de uma educação gratuita de qualidade.
Em nota, a Secretaria de Educação lamentou a postura dos professores ao invadir o prédio e disse estar aberta a um acordo pacífico entre as partes. Mesmo após a invasão, a secretaria recebeu os profissionais de educação para discutir as reivindicações.
Edição: Aécio Amado
O professor de inglês Leonardo de Souza Oliveira, um dos integrantes do grupo que invadiu a secretaria, trabalha na rede pública há três anos e disse que a falta de diálogo com o governo estadual é que levou os professores a essa situação. “Temos um governo que está formando robôs para que apenas trabalhe, sem ter conhecimento dos seus direitos e sem o poder de reivindicar nada”, disse.
Os professores em greve reivindicam aumento emergencial de 26%, fim do salário de R$ 681,44 para a carga horária de 20 horas, incorporação da gratificação Nova Escola (prevista para começar em 2015), plano de carreira para os funcionários administrativo e não execução do plano de metas, além de uma educação gratuita de qualidade.
Em nota, a Secretaria de Educação lamentou a postura dos professores ao invadir o prédio e disse estar aberta a um acordo pacífico entre as partes. Mesmo após a invasão, a secretaria recebeu os profissionais de educação para discutir as reivindicações.
Edição: Aécio Amado
Um comentário:
Amigo Hélcio
Está se falando de professores do ensino fundamental. Certo.
Mesmo à carga horá de 20 h/semana é um valor que não condiz com a formação exigida.
Noticiou-se que a gratificação já está antecipada para já. Quanto importa? É para todos ou aos que cumpram determinadas condições.
Reivindicar sim, mas pacificamente e não com ivasões selvagens.
Abraços, saúde e Paz de Cristo.
Luiz Carlos/MPmemória.
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