Serão
investidos recursos na implantação de parques e na elaboração de planos
municipais de restauração da Mata Atlântica
O Governo do Estado vai apoiar, com recursos da Câmara de Compensação Ambiental (CCA), a elaboração dos planos municipais de conservação e recuperação da Mata Atlântica dos seis municípios situados na zona de amortecimento da Reserva Biológica do Tinguá, que tem sede em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.
Esses planos são instrumentos de planejamento e gestão que visam à conservação e à recuperação do bioma Mata Atlântica. A partir desses planos, Duque de Caxias, Japeri, Miguel Pereira, Nova Iguaçu, Petrópolis e Queimados terão capacidade para apontar áreas prioritárias para a conservação e recuperação da Mata Atlântica, formando microcorredores ecológicos para proteger a Reserva Biológica do Tinguá, que é administrada pelo governo federal.
- Nós priorizamos o Noroeste Fluminense, região pobre e muito desmatada, e entregamos, em agosto deste ano, para as 15 cidades do Noroeste e Norte do estado, seus planos municipais de conservação e recuperação da Mata Atlântica. A segunda área que vamos apoiar com recursos para essa mesma finalidade é a Região dos Lagos, e a terceira a ser beneficiada é a que compreende os municípios situados na zona de amortecimento da Rebio Tinguá - explicou o secretário Carlos Minc.
Minc também anunciou que serão investidos R$ 1,7 milhão na implantação do Parque Estadual do Mendanha, que possui 4.398 hectares e abrange áreas dos municípios do Rio de Janeiro, Nova Iguaçu e Mesquita.
O secretário do Ambiente listou ainda ações da SEA que beneficiam a Rebio Tinguá e os recursos, oriundos da Câmara de Compensação Ambiental (CCA), que estão sendo investidos na região:
- Estamos destinando R$ 1,6 milhão para o projeto de implantação do Plano de Manejo do Parque Natural Municipal de Nova Iguaçu; R$1,3 milhão para estruturar a gestão e outras ações do Parque Natural Municipal de Petrópolis; e R$ 675 mil para a implantação da Área de Proteção Ambiental (APA) Municipal da Pedra Lisa, em Japeri - afirmou.
Dentre as ações da SEA e do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) na região, Minc destacou a criação da Área de Proteção Ambiental (APA) Estadual do Alto Iguaçu, com 22.109 hectares, abrangendo áreas de Nova Iguaçu, Caxias e Belford Roxo e quase toda a zona de amortecimento da Rebio Tinguá; e o apoio, com recursos de aproximadamente R$ 1,5 milhão, para a reestruturação e fortalecimento do conselho consultivo do Mosaico Central Fluminense, do qual a Rebio Tinguá faz parte.
- Também estão assegurados R$ 2 milhões, recursos do CCA, para serem investidos em projetos de estruturação da Rebio Tinguá. Nós criamos a APA Alto Iguaçu, que tem como principais objetivos impedir a ocupação das faixas marginais de proteção de rios e assegurar a preservação e manutenção de grandes áreas livres e permeáveis na bacia de inundação dos Rios Iguaçu e Botas, com vistas a minimizar os efeitos das cheias e inundações sobre as populações daquela região - disse o secretário.
Imprensa RJ
O Governo do Estado vai apoiar, com recursos da Câmara de Compensação Ambiental (CCA), a elaboração dos planos municipais de conservação e recuperação da Mata Atlântica dos seis municípios situados na zona de amortecimento da Reserva Biológica do Tinguá, que tem sede em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.
Esses planos são instrumentos de planejamento e gestão que visam à conservação e à recuperação do bioma Mata Atlântica. A partir desses planos, Duque de Caxias, Japeri, Miguel Pereira, Nova Iguaçu, Petrópolis e Queimados terão capacidade para apontar áreas prioritárias para a conservação e recuperação da Mata Atlântica, formando microcorredores ecológicos para proteger a Reserva Biológica do Tinguá, que é administrada pelo governo federal.
- Nós priorizamos o Noroeste Fluminense, região pobre e muito desmatada, e entregamos, em agosto deste ano, para as 15 cidades do Noroeste e Norte do estado, seus planos municipais de conservação e recuperação da Mata Atlântica. A segunda área que vamos apoiar com recursos para essa mesma finalidade é a Região dos Lagos, e a terceira a ser beneficiada é a que compreende os municípios situados na zona de amortecimento da Rebio Tinguá - explicou o secretário Carlos Minc.
Minc também anunciou que serão investidos R$ 1,7 milhão na implantação do Parque Estadual do Mendanha, que possui 4.398 hectares e abrange áreas dos municípios do Rio de Janeiro, Nova Iguaçu e Mesquita.
O secretário do Ambiente listou ainda ações da SEA que beneficiam a Rebio Tinguá e os recursos, oriundos da Câmara de Compensação Ambiental (CCA), que estão sendo investidos na região:
- Estamos destinando R$ 1,6 milhão para o projeto de implantação do Plano de Manejo do Parque Natural Municipal de Nova Iguaçu; R$1,3 milhão para estruturar a gestão e outras ações do Parque Natural Municipal de Petrópolis; e R$ 675 mil para a implantação da Área de Proteção Ambiental (APA) Municipal da Pedra Lisa, em Japeri - afirmou.
Dentre as ações da SEA e do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) na região, Minc destacou a criação da Área de Proteção Ambiental (APA) Estadual do Alto Iguaçu, com 22.109 hectares, abrangendo áreas de Nova Iguaçu, Caxias e Belford Roxo e quase toda a zona de amortecimento da Rebio Tinguá; e o apoio, com recursos de aproximadamente R$ 1,5 milhão, para a reestruturação e fortalecimento do conselho consultivo do Mosaico Central Fluminense, do qual a Rebio Tinguá faz parte.
- Também estão assegurados R$ 2 milhões, recursos do CCA, para serem investidos em projetos de estruturação da Rebio Tinguá. Nós criamos a APA Alto Iguaçu, que tem como principais objetivos impedir a ocupação das faixas marginais de proteção de rios e assegurar a preservação e manutenção de grandes áreas livres e permeáveis na bacia de inundação dos Rios Iguaçu e Botas, com vistas a minimizar os efeitos das cheias e inundações sobre as populações daquela região - disse o secretário.
Imprensa RJ
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