Foto: Reprodução/internet |
A Agência Nacional de Energia
Elétrica (Aneel) corrigiu nesta segunda-feira (7) o percentual que será
aplicado nas tarifas de energia da Distribuidora Ampla e de outra seis
empresas.
Para o consumidor residencial atendido pela Ampla, o índice aprovado no dia 10 de março, que seria de 34,95%, foi alterado para 30,25%. A mudança ocorreu por causa da aprovação do valor definitivo do encargo Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), usado para amortizar o empréstimo feito pelas distribuidoras para cobrir os custos com a compra de energia no mercado livre e o uso maior de termelétricas.
O índice de Revisão Tarifária Extraordinária, aprovado pela Aneel em fevereiro, ficará menor também para as seguintes distribuidoras: na Companhia Paulista de Energia Elétrica (CPFL Leste Paulista), a previsão de 19,54% cai para 14,52%; na CPFL Sul Paulista, a previsão de 21,95% baixa para 17,02%; na CPFL Jaguari, o aumento previsto, de 23%, cai para 16,8%; na CPFL Mococa, o aumento foi retificado de 16,59% para 11,81%; na CPFL Santa Cruz, a previsão de aumento baixou de 10% para 5,16%; e na Energisa Borborema, a correção de preços, antes prevista em 5,79%, será de 0,62%.
Com informações da Agência Brasil
Para o consumidor residencial atendido pela Ampla, o índice aprovado no dia 10 de março, que seria de 34,95%, foi alterado para 30,25%. A mudança ocorreu por causa da aprovação do valor definitivo do encargo Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), usado para amortizar o empréstimo feito pelas distribuidoras para cobrir os custos com a compra de energia no mercado livre e o uso maior de termelétricas.
O índice de Revisão Tarifária Extraordinária, aprovado pela Aneel em fevereiro, ficará menor também para as seguintes distribuidoras: na Companhia Paulista de Energia Elétrica (CPFL Leste Paulista), a previsão de 19,54% cai para 14,52%; na CPFL Sul Paulista, a previsão de 21,95% baixa para 17,02%; na CPFL Jaguari, o aumento previsto, de 23%, cai para 16,8%; na CPFL Mococa, o aumento foi retificado de 16,59% para 11,81%; na CPFL Santa Cruz, a previsão de aumento baixou de 10% para 5,16%; e na Energisa Borborema, a correção de preços, antes prevista em 5,79%, será de 0,62%.
Com informações da Agência Brasil
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