Proposta do Orçamento Geral da União de 2012, enviada hoje (31) ao Congresso Nacional
- R$ 165,3 bilhões. Deste valor, R$58,5 bilhões vêm do Orçamento Fiscal e da Seguridade e R$ 106,8 bilhões vêm do orçamento das estatais.
- Este Orçamento é 8,3% maior que o de 2011.
- A meta de inflação oficial pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou em 4,8%. O valor é maior que o centro da meta de inflação, que é 4,5%.
- O Orçamento prevê ainda crescimento de 5% do Produto Interno Bruto (PIB), taxa de câmbio média de R$ 1,64 e taxa de juros Selic de 12,5% ao ano. A massa salarial nominal deverá crescer 9,8% no próximo ano.
- O salário mínimo será R$ 619,21. Esse aumento corresponde ao crescimento de 7,5% no PIB de 2010 mais a inflação prevista pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).
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Fonte: Agência Nacional
3 comentários:
Amigo Hélcio
Embora seja um belo aumento ao SM, corringindo o de 2011 que ficou abaixo da inflação de 201O, mas não repondo as perdas, nos parece subestimada a inflação de 2011, pelo que já se sabe em crescimento preocupante.
Com a intervenção que acaba-se de consumar na decisão do BC sobre a CELIC, mais nebulosa fica a questão.
Abraços, saúde e Paz de Cristo.
Luiz Carlos/MPmemória.
Luiz Carlos,
Segundo analistas, a crise internacional pode pressionar a inflação nacional para baixo. A taxa de juros foram reduzidas ontem pelo BC para 12%, surpreendendo todos.
O PAC vai ficar com menos um bilhão do valor da proposta de 2011.
Abraços,
Helcio
Amigo Hélcio
O nosso orçamento, em verdade continua uma peça de ficção.
Chuta-se despesas e receitas para as cobrir e já pensando em cortes. Depois se criam novos créditos.
O STF está bronqueando por lhe ter sido cortado recurso ao aumento dos magistrados e do pessoal do judiciário. Como se vê a legislação em causa própria, por nossa conta, continua a todo vapor.
Como o ganho dos magistrados é balizamento ao ganho de inúmeros outros, como parlamentares etc, estes virão em cascata.
Por outro lado só se estaria prevendo aumento ao pessoal do executivo, para determinadas categorias, privilégio odioso.
Não cremos em redução de inflação, mas sim em redução do seu crescimento, mas com sacrifício do crescimento do PIB. É fora de dúvida que a deste ano superará as previsões orçamentárias e quiça a de 2010, bem fora das metas. O estímulo à gastança é a grande bandeira ao desenvolvimento.
A receita bate sucessivos recordes superando as previsões e ainda assim se quer mais impostos para que não se continue morrendo nas portas dos hospitais públicos sem atendimento.
Realmente muito confuso e pouco confiável.
Abraços, saúde e Paz de Cristo.
Luiz Carlos/MPmemória.
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