Intolerância religiosa é tema de seminário na Acadepol
31/05/2011 - 12:41h» Por Marcelle Colbert
De acordo com a chefe de Polícia Civil, delegada Martha Rocha, o objetivo é reforçar o acompanhamento nas investigações deste tipo de crime
Delegados de todo o Estado do Rio de Janeiro participaram, nesta terça-feira (31/5), de um seminário sobre liberdade religiosa na Academia Estadual de Polícia Civil Sylvio Terra (Acadepol), no centro do Rio. O encontro é mais uma das atividades realizadas pelo Núcleo de Combate à Intolerância Religiosa da corporação em parceria com a organização não-governamental Comissão de Combate à Intolerância Religiosa.
De acordo com a chefe de Polícia Civil, delegada Martha Rocha, o objetivo do evento é reforçar o acompanhamento nas investigações de crimes, delitos e conflitos religiosos e a aplicação da Lei 7.716 de 1989 (Lei Caó), que prevê pena de até três anos de prisão para aqueles que cometam crimes contra religiosos.
- Nossa meta é estender a qualificação a toda a Polícia Civil para que um policial seja capaz de identificar o crime de intolerância religiosa. A polícia tem que respeitar as diferentes religiões. Queremos uma polícia pró-ativa, ética, de resultados e também uma corporação que respeita as diferenças - disse Martha Rocha.
Para o representante da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa, Ivanir dos Santos, reuniões como esta mostram à população fluminense a importância da liberdade religiosa para o exercício pleno da cidadania. Ivanir dos Santos acredita que trabalhar em conjunto com as forças policiais diminuirá o número de casos de violência envolvendo o tema.
- Nós queremos ampliar esse apoio contra a violência com as caminhadas em defesa da liberdade religiosa e com a união de esforços com a sociedade civil e as forças policias. Os crimes contra a religião têm aumentado nos últimos anos no Brasil e também, especificamente, no Rio de Janeiro. A polícia pode contribuir para que esse tipo de atitude não crie um desequilíbrio na sociedade - afirmou.
Durante o evento, os policiais civis assistiram a vídeos e receberam uma cartilha que orienta os delegados a como lidar com a intolerância religiosa.
De acordo com a chefe de Polícia Civil, delegada Martha Rocha, o objetivo do evento é reforçar o acompanhamento nas investigações de crimes, delitos e conflitos religiosos e a aplicação da Lei 7.716 de 1989 (Lei Caó), que prevê pena de até três anos de prisão para aqueles que cometam crimes contra religiosos.
- Nossa meta é estender a qualificação a toda a Polícia Civil para que um policial seja capaz de identificar o crime de intolerância religiosa. A polícia tem que respeitar as diferentes religiões. Queremos uma polícia pró-ativa, ética, de resultados e também uma corporação que respeita as diferenças - disse Martha Rocha.
Para o representante da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa, Ivanir dos Santos, reuniões como esta mostram à população fluminense a importância da liberdade religiosa para o exercício pleno da cidadania. Ivanir dos Santos acredita que trabalhar em conjunto com as forças policiais diminuirá o número de casos de violência envolvendo o tema.
- Nós queremos ampliar esse apoio contra a violência com as caminhadas em defesa da liberdade religiosa e com a união de esforços com a sociedade civil e as forças policias. Os crimes contra a religião têm aumentado nos últimos anos no Brasil e também, especificamente, no Rio de Janeiro. A polícia pode contribuir para que esse tipo de atitude não crie um desequilíbrio na sociedade - afirmou.
Durante o evento, os policiais civis assistiram a vídeos e receberam uma cartilha que orienta os delegados a como lidar com a intolerância religiosa.
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