Coluna do Ancelmo Gois no "O Globo" deste último sábado, 15:
“O verde chora
“O verde chora
Odebrecht e Carioca se preparavam para iniciar grandes obras de prevenção a
cheias em seis municípios do Noroeste Fluminense, mas desistiram e pediram a
anulação do contrato de R$ 630 milhões.
O que se diz é que o MPF exigiu mais estudos e procedimentos. Com isso, toda a
preparação feita até aqui teria de ser refeita.”
Postagem sobre as obras publicadas no blog em 4 de junho de 2014: As obras compreendem a construção de duas barragens e dois
extravasores. Há também obras de derrocamento (retirada de pedras) e de
desassoreamento (retirada de areia, lama), drenagem e urbanização.
As duas barragens para o controle de cheias e dois extravasores no Rio Muriaé serão construídos antes das cidades de Laje do Muriaé e de Itaperuna. Dentro dos limites urbanos serão executadas obras de derrocamento e desassoreamento, drenagem e urbanização ao longo do leito dos dois rios.
As barragens e os extravasores têm por finalidade desviar, em momentos de fortes chuvas, as águas excedentes do Rio Muriaé – que corta as cidades de Laje do Muriaé, Italva, Cardoso Moreira e Itaperuna – para fora dos seus limites urbanos. As águas excedentes serão desviadas para um canal, retornando para o leito do rio em trecho após as cidades.
As duas barragens para o controle de cheias e dois extravasores no Rio Muriaé serão construídos antes das cidades de Laje do Muriaé e de Itaperuna. Dentro dos limites urbanos serão executadas obras de derrocamento e desassoreamento, drenagem e urbanização ao longo do leito dos dois rios.
As barragens e os extravasores têm por finalidade desviar, em momentos de fortes chuvas, as águas excedentes do Rio Muriaé – que corta as cidades de Laje do Muriaé, Italva, Cardoso Moreira e Itaperuna – para fora dos seus limites urbanos. As águas excedentes serão desviadas para um canal, retornando para o leito do rio em trecho após as cidades.
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