segunda-feira, 25 de julho de 2011

RIO RURAL APLICA RECURSOS NA RECUPERAÇÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR DA REGIÃO SERRANA
Os recursos provenientes do Banco Mundial, que contemplam projetos individuais de até R$ 32,5 mil, estão sendo aplicados como incentivos financeiros a agricultores familiares da Região Serrana, por meio do programa Rio Rural, da Secretaria de Agricultura.

Até o momento, 376 famílias rurais já foram atendidas, totalizando R$ 2,16 milhões em recursos liberados. Os projetos estão sendo elaborados por técnicos da Emater-Rio, de acordo com as perdas de cada agricultor.

Na microbacia do Rio Formiga, em Teresópolis, 29 produtores já receberam os recursos. O agricultor Marcelo da Silva Gallo foi um deles. Utilizou os R$ 15 mil recebidos do programa para a compra de conjunto moto-bomba, aspersores e outros equipamentos para repor o sistema de irrigação perdido, além de sementes, mudas e adubos que permitiram retomar a produção de hortaliças.

- Com o dinheiro, colocamos canos de irrigação, bomba elétrica, insumos e mudas. Foi feito um trabalho sério pelos técnicos e a comunidade já está aplicando os recursos na produção. Sem o apoio da Secretaria de Agricultura e do Rio Rural não seria possível para essas famílias voltar a viver da agricultura e ter uma vida digna como era antes - destacou Gallo.

Além dos projetos já liberados, o apoio do Rio Rural chegará em breve a outros produtores que estão com seus projetos em fase de elaboração. A estimativa é de que esse número chegue a 1.100 beneficiados, totalizando de R$ 9 a 10 milhões. O trabalho envolve toda a comunidade, através dos comitês emergenciais formados após a tragédia nas microbacias dos municípios atingidos na Região Serrana.

(Com informações da Secretaria de Agricultura e Pecuária do Estado do RJ)

6 comentários:

Luiz Carlos Martins Pinheiro disse...

Amigo Hélcio

É no crédito ao investimento que acreditamos esteja o nosso progresso e não no consumo.

Contudo de onde vem o crédito? Da Casa da Moeda? Dos impostos? Dos bancos e financeiras? Não! Vem da pouça.

Assim é que defendemos que em lugar de estmular o consumo precisamos é estimular a poupaça. Através dela o consumo é muito mais barato, não se pagando pelo custo elevadíssimo do crédito. Esta de se compar a prazo sem juros é só para quem gostar de ser enganado.

Contudo o crédito ao pequeno investdor não de ser tão somente à produção. Assim, por exemplo, em lugar de se comprar a prazo material à construção, porque não se ter crédito fácil para isto a juros muito menor?

Abraços, saúde e Paz de Crsito.
Luiz Carlos/MPmemória.

Hélcio Granato Menezes disse...

Luiz Carlos,

A origem da grana desta postagem veio do Banco Mundial, e não de poupança. O governo há de pagar tal dívida com aquele banco. É verdade que a juros baixos.

A CEF financia construção de casas a juros menores do que os praticados para outros tipos de empréstimos.

Dívida não é ruim, desde que a grana do empréstimo seja bem aplicada.

Abraços,
Helcio

Luiz Carlos Martins Pinheiro disse...

Caro Hélcio

Falamos em tese.

Não importa muito a origem da grana mas sim o seu destino.

Seja do Banco Mundial ou de quem for ele resulta da poupança de alguém.

Como se sabe qualquer banco faz apenas captação de poupanças alheias e repasse das mesmas a quem financia.

A menos que se use uma máquina para fazer dinheiro, não há como investir sem poupança.

Veja a luta de USA para ultrapassar sua atual dívida de cerca de 30 trilhões de dolares. Aliás que exemplo para nós. Lá o presidente tem que convencer o Congresso, aqui apenas assina uma MP e a enfia guela abaixo do Congresso. Eta democracia malvada...

Obrigado.

Abraços, saúde e Paz de Cristo.
Luiz Carlos/MPmemória.

Hélcio Granato Menezes disse...

Luiz Carlos,

O Banco Mundial tem seu funcionamento garantido por quotizações definidas e reguladas pelos países membros. Não tem seu capital formado por poupança.

Não dá pra comparar a origem da dívida americana com a nossa. A deles é orginária de financiamentos de guerras e invasões no oriente médio.

A nossa democracia avançou muito, mas claro que ainda está distante do estágio da dos Estados Unidos.

Abraços,
Helcio

Luiz Carlos Martins Pinheiro disse...

Amigo Hélcio

Insistimos estamos falando em tese, não nos importando tais particulares.

Em nosso enteder todo recurso capitalizado é proveniente de poupaça. Não há como se investir seja no FMI ou enqualquer lugar, se inestidor não dispuzer de poupança.

Não comparamos a divida de USA com a do Brasil mas sim democracia de la com a daqui. Sabemos que o que se passa lá não é a rigor comparável com qualquer outro lugar, pelo que seus exemplos, em geral, não servem muito. Por exemplo que pais resiste a uma monstruosadívida de cerca de 15 trilhões de dolares, sem quebrar muito antes. Ainda assim é o caixa de grana de todo mundo, inclusive da China e do Brasil.

Abraços, saúde e Paz de Cristo.
Luiz Carlos/MPmemória.

Hélcio Granato Menezes disse...

Luiz Carlos,

Os seus exemplos também, em geral, não condizem com a postagem. Agora por exemplo, o que tem haver poupança, democracia e MP no Brasil com recursos aplicados na agricultura familiar.

Abraços,
Helcio