Marli
Moreira-Repórter da Agência Brasil Edição: Talita Cavalcante
Em março,
a cada 17 segundos, houve uma tentativa de golpe financeiro com o uso de
identidade falsa, segundo o Indicador Serasa Experian de Tentativas de
Fraudes-Consumidor. Foram feitas 155.399 operações do gênero, o que representa
1,6% mais do que em fevereiro. No trimestre, as tentativas cresceram 2,4% e, na
comparação entre março deste ano e igual mês do ano passado, foi constatada
queda de 4,5%.
O setor de telefonia foi o mais visado pelos golpistas com 59.255 tentativas ou 38,1% do total. Essa parcela é ligeiramente inferior à registrada em março de 2013 (38,7%). Em serviços (construtoras, imobiliárias, seguradoras, salões de beleza, pacotes turísticos), os golpistas arriscaram lesar os consumidores 49.768 vezes ou 32 % do total, crescimento de 0,07 ponto em relação ao ano passado.
Em terceira posição, está o segmento bancário, com 30.829 ações ou 19,8% do total. Em 2013, foram registrados 18,9% no mesmo mês. No varejo, ocorreram 12.883 tentativas, o equivalente a 8,3% das investidas. No ano passado, o percentual ficou em 8,1%.
De acordo com o Serasa Experian, os criminosos costumam roubar os dados pessoais por meio de cadastros na internet feitos por pessoas que fornecem as informações sem verificar a idoneidade e a segurança dos sites. Eles também usam a estratégia de comprar telefone para ter um endereço e comprovar residência. Assim conseguem abrir contas em bancos, ter acesso a talões de cheque, cartões de crédito e empréstimos bancários em nome de outras pessoas.
As principais tentativas de fraude são: emissão de cartões de crédito – em que o golpista solicita um cartão de crédito com identidade falsa e deixa a conta para a vítima que teve os dados roubados –, financiamento de eletrônicos, compra de celulares, abertura de conta bancária, compra de automóveis e abertura de empresas.
Entre as dicas de segurança estão a orientação para que os consumidores não forneçam ou confirmem informações pessoais ou número de documentos pelo por telefone, tomando cuidado com promoções ou pesquisas. A empresa aconselha ainda a não perder de vista seus documentos de identificação quando solicitados para protocolos de ingresso em determinados ambientes ou quaisquer negócios.
Além disso, quando for digitar o número da senha de cartão de débito ou crédito, o consumidor deve ficar atento para que desconhecidos não gravem as informações. Também não deve informar os números dos seus documentos quando for preencher cupons para participar de sorteios ou promoções de lojas.
O setor de telefonia foi o mais visado pelos golpistas com 59.255 tentativas ou 38,1% do total. Essa parcela é ligeiramente inferior à registrada em março de 2013 (38,7%). Em serviços (construtoras, imobiliárias, seguradoras, salões de beleza, pacotes turísticos), os golpistas arriscaram lesar os consumidores 49.768 vezes ou 32 % do total, crescimento de 0,07 ponto em relação ao ano passado.
Em terceira posição, está o segmento bancário, com 30.829 ações ou 19,8% do total. Em 2013, foram registrados 18,9% no mesmo mês. No varejo, ocorreram 12.883 tentativas, o equivalente a 8,3% das investidas. No ano passado, o percentual ficou em 8,1%.
De acordo com o Serasa Experian, os criminosos costumam roubar os dados pessoais por meio de cadastros na internet feitos por pessoas que fornecem as informações sem verificar a idoneidade e a segurança dos sites. Eles também usam a estratégia de comprar telefone para ter um endereço e comprovar residência. Assim conseguem abrir contas em bancos, ter acesso a talões de cheque, cartões de crédito e empréstimos bancários em nome de outras pessoas.
As principais tentativas de fraude são: emissão de cartões de crédito – em que o golpista solicita um cartão de crédito com identidade falsa e deixa a conta para a vítima que teve os dados roubados –, financiamento de eletrônicos, compra de celulares, abertura de conta bancária, compra de automóveis e abertura de empresas.
Entre as dicas de segurança estão a orientação para que os consumidores não forneçam ou confirmem informações pessoais ou número de documentos pelo por telefone, tomando cuidado com promoções ou pesquisas. A empresa aconselha ainda a não perder de vista seus documentos de identificação quando solicitados para protocolos de ingresso em determinados ambientes ou quaisquer negócios.
Além disso, quando for digitar o número da senha de cartão de débito ou crédito, o consumidor deve ficar atento para que desconhecidos não gravem as informações. Também não deve informar os números dos seus documentos quando for preencher cupons para participar de sorteios ou promoções de lojas.
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