Desenvolver um produto para
atender à preferência regional, contribuir para reduzir o risco de surtos de
infecção alimentar causados pelo consumo de maionese e aumentar a vida de
prateleira de maioneses com sabor caseiro são os objetivos do projeto "Validação
do uso de antimicrobiano natural em maionese como estratégia de prevenção de
surtos de origem alimentar" que está sendo desenvolvido por pesquisadores
da Embrapa Agroindústria de Alimentos em parceria com indústria de alimentos
localizada em Bom Jesus do Itabapoana, na região Noroeste do Estado do Rio de
Janeiro. A demanda da empresa é fornecer maionese, com sabor caseiro,
microbiologicamente segura para consumo e estender a vida de prateleira de seus
produtos para viabilizar sua comercialização em mercados mais distantes.
Nessa região há um hábito alimentar consolidado na população de colocar maionese em todos os alimentos. O hábito é tão arraigado que, quando a fiscalização sanitária, em 2011, baniu as embalagens tipo bisnaga em bares e restaurantes, provocou uma reação popular que incluiu a realização de uma inédita Marcha da Maionese Caseira – “contra a ditadura da maionese industrializada”.
Para atender à demanda de consumo, estudos estão sendo elaborados na formulação já em produção pela indústria parceira com o objetivo de aumentar a vida útil, que hoje é de 28 dias, e dessa forma possibilitar para a indústria e para os consumidores um maior período para comercialização e consumo. Segundo a pesquisadora Janine Passos Lima da Silva, da Embrapa Agroindústria de Alimentos (Rio de Janeiro, RJ), os resultados preliminares do projeto são promissores: a vida de prateleira sob refrigeração foi aumentada em 14 dias e uma boa aceitação foi indicada nos testes sensoriais.
Os usuários potenciais desta tecnologia serão empresas que operam em escala industrial/comercial para atender a estabelecimentos alimentares como lanchonetes, pizzarias e restaurantes e os consumidores que frequentam esses estabelecimentos.
Com informações do Núcleo de Comunicação Organizacional da Embrapa Agroindústria de Alimentos .
Nessa região há um hábito alimentar consolidado na população de colocar maionese em todos os alimentos. O hábito é tão arraigado que, quando a fiscalização sanitária, em 2011, baniu as embalagens tipo bisnaga em bares e restaurantes, provocou uma reação popular que incluiu a realização de uma inédita Marcha da Maionese Caseira – “contra a ditadura da maionese industrializada”.
Para atender à demanda de consumo, estudos estão sendo elaborados na formulação já em produção pela indústria parceira com o objetivo de aumentar a vida útil, que hoje é de 28 dias, e dessa forma possibilitar para a indústria e para os consumidores um maior período para comercialização e consumo. Segundo a pesquisadora Janine Passos Lima da Silva, da Embrapa Agroindústria de Alimentos (Rio de Janeiro, RJ), os resultados preliminares do projeto são promissores: a vida de prateleira sob refrigeração foi aumentada em 14 dias e uma boa aceitação foi indicada nos testes sensoriais.
Os usuários potenciais desta tecnologia serão empresas que operam em escala industrial/comercial para atender a estabelecimentos alimentares como lanchonetes, pizzarias e restaurantes e os consumidores que frequentam esses estabelecimentos.
Com informações do Núcleo de Comunicação Organizacional da Embrapa Agroindústria de Alimentos .
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