ESTADO DO RIO REGISTRA MENOR ÍNDICE DE DESMATAMENTO DA MATA ATLÂNTICA
O estado do Rio foi o estado do país a registrar o menor índice de desmatamento da Mata Atlântica nos últimos dois anos, foram registrados 315 hectares (aproximadamente 315 campos de futebol) de perda de cobertura deste importante bioma provocado por desmatadores. A afirmativa é do secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, nesta quarta-feira, 1° de junho.
Segundo Minc, a cobertura da floresta até aumentou por ocasião das medidas de reflorestamento adotadas nos últimos anos. Hoje, o percentual é de, aproximadamente, 19%, sendo que o Rio de Janeiro já era o estado que tinha a maior cobertura da Mata Atlântica do país, entre 15% e 16%.
- Dobramos a área de Mata Atlântica protegida por municípios, passando de 101 mil para 209 mil hectares, o equivalente a um aumento de 60% de área protegida. Criamos parques estaduais e lançamos campanhas em defesa da biodiversidade. Passamos a exigir, na emissão de licenças, ambientais que os empreendedores destinem um percentual para investimentos em saneamento, reflorestamento e na preservação de alguma espécie - disse.
Minc citou como exemplo o licenciamento para o Porto do Açu, no Norte Fluminense, em que o Governo do Estado exigiu do empreendedor a destinação de R$ 8 milhões na preservação do corredor florestal da região, onde vive o macaco muriqui.
- A nossa meta é dobrar a cobertura de Mata Atlântica em dez anos. Isso é para dar uma resposta ao que está acontecendo atualmente, com o absurdo proposto no novo Código Florestal, com a volta dos correntões, como está acontecendo no Estado do Mato Grosso, método que arranca florestas pela raiz e mata animais, e com o assassinato de defensores das florestas no Pará. O Rio de Janeiro será a trincheira da resistência, um exemplo para o país que busca reverter esse triste quadro que estamos vivenciando- declarou Minc.
Segundo Minc, a cobertura da floresta até aumentou por ocasião das medidas de reflorestamento adotadas nos últimos anos. Hoje, o percentual é de, aproximadamente, 19%, sendo que o Rio de Janeiro já era o estado que tinha a maior cobertura da Mata Atlântica do país, entre 15% e 16%.
- Dobramos a área de Mata Atlântica protegida por municípios, passando de 101 mil para 209 mil hectares, o equivalente a um aumento de 60% de área protegida. Criamos parques estaduais e lançamos campanhas em defesa da biodiversidade. Passamos a exigir, na emissão de licenças, ambientais que os empreendedores destinem um percentual para investimentos em saneamento, reflorestamento e na preservação de alguma espécie - disse.
Minc citou como exemplo o licenciamento para o Porto do Açu, no Norte Fluminense, em que o Governo do Estado exigiu do empreendedor a destinação de R$ 8 milhões na preservação do corredor florestal da região, onde vive o macaco muriqui.
- A nossa meta é dobrar a cobertura de Mata Atlântica em dez anos. Isso é para dar uma resposta ao que está acontecendo atualmente, com o absurdo proposto no novo Código Florestal, com a volta dos correntões, como está acontecendo no Estado do Mato Grosso, método que arranca florestas pela raiz e mata animais, e com o assassinato de defensores das florestas no Pará. O Rio de Janeiro será a trincheira da resistência, um exemplo para o país que busca reverter esse triste quadro que estamos vivenciando- declarou Minc.
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