Escavações à procura de ossadas de guerrilheiros no Araguaia prosseguem em Xambioá
Brasília – A procura e identificação de restos mortais de possíveis integrantes do PCdoB que formavam a Guerrilha do Araguaia continua hoje (22) em Xambioá (TO). A guerrilha foi um movimento formado no início da década de 1970, em resistência à ditadura militar (1964-1985).
O Ministério da Defesa divulgou ontem (21) a descoberta de uma ossada que pode ser de integrante da guerrilha. Os restos mortais foram encontrados em um sítio no cemitério da cidade pelos antropólogos forenses, geólogos e peritos legistas do chamado Grupo de Trabalho Tocantins, criado no ano passado pelo ministro Nelson Jobim para localizar os corpos de pessoas mortas pelo Exército em operações de combate à guerrilha.
Amanhã (23), a juíza Solange Salgado, da 1ª Vara da Justiça Federal de Brasília, que determinou as buscas aos restos mortais, deverá acompanhar o grupo de trabalho. A equipe deverá permanecer no local até a próxima terça-feira.
O Brasil é réu na Corte Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA) porque o Estado não presta informações sobre o episódio. Além disso, não encontrou os corpos dos guerrilheiros e não houve responsabilização pelas mortes.
As informações são da Agência Brasil - edição: Lílian Beraldo
História da Guerrilha do Araguaia ver aqui
Postagem "Os desaparecidos da Guerrilha do Araguaia" no Portal Luis Nacif ver aqui
O Ministério da Defesa divulgou ontem (21) a descoberta de uma ossada que pode ser de integrante da guerrilha. Os restos mortais foram encontrados em um sítio no cemitério da cidade pelos antropólogos forenses, geólogos e peritos legistas do chamado Grupo de Trabalho Tocantins, criado no ano passado pelo ministro Nelson Jobim para localizar os corpos de pessoas mortas pelo Exército em operações de combate à guerrilha.
Amanhã (23), a juíza Solange Salgado, da 1ª Vara da Justiça Federal de Brasília, que determinou as buscas aos restos mortais, deverá acompanhar o grupo de trabalho. A equipe deverá permanecer no local até a próxima terça-feira.
O Brasil é réu na Corte Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA) porque o Estado não presta informações sobre o episódio. Além disso, não encontrou os corpos dos guerrilheiros e não houve responsabilização pelas mortes.
As informações são da Agência Brasil - edição: Lílian Beraldo
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