Livro traz indicadores ambientais do Estado do Rio de Janeiro
- O estudo nos mostra que o Noroeste fluminense, onde há um verdadeiro deserto cinza, pode desenvolver a silvicultura, disse Minc
Um Raio X das condições socioeconômicas e ambientais do estado que indica onde e como promover o crescimento sem a destruição do meio ambiente. Este é o objetivo do livro O Estado do Ambiente – Indicadores Ambientais do Rio de Janeiro – Ano 2010, lançado nesta quinta-feira (20/10) pela Secretaria do Ambiente e pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea).
A publicação pioneira possibilita aprimorar o planejamento do desenvolvimento das diversas regiões do estado, tendo como base ações de sustentabilidade.
Na cerimônia de lançamento do livro, a Secretaria do Ambiente e o Inea asseguraram a continuidade desse importante projeto ao firmarem com a Petrobras convênio, de R$ 1,9 milhão, para transformar o estudo em planos setoriais de ações sustentáveis.
A publicação também identifica, por exemplo, onde o estado pode desenvolver a silvicultura.
- O estudo nos mostra que o Noroeste fluminense, onde há um verdadeiro deserto cinza, pode desenvolver a silvicultura. Estes são alguns exemplos de como esse mapeamento pode ajudar o Estado a planejar suas ações. Quando estava à frente do Ministério do Meio Ambiente, nós fizemos o mapeamento do litoral com relação à sensibilidade do óleo, identificando onde poderíamos criar área de proteção marinha, onde podiam ser instalados terminais portuários sem destruir o meio ambiente. Essa iniciativa foi importante para proteger o nosso litoral - disse Minc.
A presidente do Inea, Marilene Ramos, que também participou da solenidade, ressaltou que o lançamento da publicação é um compromisso de transparência com a população. Em breve, a publicação ficará disponível no site www.ambiente.rj.gov.br/basetematica_estadoambiente.
Livro com mais de 30 indicadores e índices ambientais
Com capa dura e diversos mapas coloridos, o livro O Estado do Ambiente – Indicadores Ambientais do Rio de Janeiro – Ano 2010 é baseado na metodologia Pressão – Estado – Resposta (OCDE, 1994), organizando mais de 30 indicadores e índices adotados/desenvolvidos pela Secretaria do Ambiente e pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea) em relação às condições socioambientais de pressão existentes no estado.
O livro foi dividido em cinco etapas. A primeira detalha a estrutura da análise, a origem e uniformidade dos dados. A segunda trata dos aspectos físico estruturais, da divisão político-administrativa e um pouco da história natural do estado.
Na terceira, são apresentados os indicadores de pressão, em geral decorrentes das atividades humanas para obtenção crescente de recursos para a manutenção de sistemas de energia, transporte, indústria e agricultura, entre outros. Pressões humanas que, normalmente, são causas ou vetores de mudanças das condições atuais do ambiente.
A quarta etapa apresenta os indicadores de estado que retratam as condições físicas e institucionais do território fluminense, auxiliando seu planejamento ambiental e ordenamento. Foram utilizados indicadores instituídos na Secretaria do Ambiente e no Inea que permitem estabelecer o grau de conservação, regeneração e fragilidade do território, além daqueles obtidos nos programas estaduais instituídos, tendo como meta a sustentabilidade.
A quinta etapa apresenta os indicadores de resposta que, em geral, representam ações públicas e privadas, articuladas com as comunidades locais, que minimizam ou previnem os impactos ambientais, conservam os recursos naturais e contribuem para a melhoria da qualidade de vida da população. Reúne os esforços efetuados pela Secretaria do Ambiente e Inea para solucionar ou mitigar os fatores de pressão identificados, responsáveis pelas condições atuais do ambiente, caracterizadas pelos indicadores de estado.
(Com informações da Secretaria estadual de Ambiente)
A publicação pioneira possibilita aprimorar o planejamento do desenvolvimento das diversas regiões do estado, tendo como base ações de sustentabilidade.
Na cerimônia de lançamento do livro, a Secretaria do Ambiente e o Inea asseguraram a continuidade desse importante projeto ao firmarem com a Petrobras convênio, de R$ 1,9 milhão, para transformar o estudo em planos setoriais de ações sustentáveis.
A publicação também identifica, por exemplo, onde o estado pode desenvolver a silvicultura.
- O estudo nos mostra que o Noroeste fluminense, onde há um verdadeiro deserto cinza, pode desenvolver a silvicultura. Estes são alguns exemplos de como esse mapeamento pode ajudar o Estado a planejar suas ações. Quando estava à frente do Ministério do Meio Ambiente, nós fizemos o mapeamento do litoral com relação à sensibilidade do óleo, identificando onde poderíamos criar área de proteção marinha, onde podiam ser instalados terminais portuários sem destruir o meio ambiente. Essa iniciativa foi importante para proteger o nosso litoral - disse Minc.
A presidente do Inea, Marilene Ramos, que também participou da solenidade, ressaltou que o lançamento da publicação é um compromisso de transparência com a população. Em breve, a publicação ficará disponível no site www.ambiente.rj.gov.br/basetematica_estadoambiente.
Livro com mais de 30 indicadores e índices ambientais
Com capa dura e diversos mapas coloridos, o livro O Estado do Ambiente – Indicadores Ambientais do Rio de Janeiro – Ano 2010 é baseado na metodologia Pressão – Estado – Resposta (OCDE, 1994), organizando mais de 30 indicadores e índices adotados/desenvolvidos pela Secretaria do Ambiente e pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea) em relação às condições socioambientais de pressão existentes no estado.
O livro foi dividido em cinco etapas. A primeira detalha a estrutura da análise, a origem e uniformidade dos dados. A segunda trata dos aspectos físico estruturais, da divisão político-administrativa e um pouco da história natural do estado.
Na terceira, são apresentados os indicadores de pressão, em geral decorrentes das atividades humanas para obtenção crescente de recursos para a manutenção de sistemas de energia, transporte, indústria e agricultura, entre outros. Pressões humanas que, normalmente, são causas ou vetores de mudanças das condições atuais do ambiente.
A quarta etapa apresenta os indicadores de estado que retratam as condições físicas e institucionais do território fluminense, auxiliando seu planejamento ambiental e ordenamento. Foram utilizados indicadores instituídos na Secretaria do Ambiente e no Inea que permitem estabelecer o grau de conservação, regeneração e fragilidade do território, além daqueles obtidos nos programas estaduais instituídos, tendo como meta a sustentabilidade.
A quinta etapa apresenta os indicadores de resposta que, em geral, representam ações públicas e privadas, articuladas com as comunidades locais, que minimizam ou previnem os impactos ambientais, conservam os recursos naturais e contribuem para a melhoria da qualidade de vida da população. Reúne os esforços efetuados pela Secretaria do Ambiente e Inea para solucionar ou mitigar os fatores de pressão identificados, responsáveis pelas condições atuais do ambiente, caracterizadas pelos indicadores de estado.
(Com informações da Secretaria estadual de Ambiente)
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