MIRACEMA NO CONTEXTO DO NOROESTE FLUMINENSE
De acordo com as análises estatísticas postadas na página Noroeste Fluminense em Números deste blog, Miracema apresenta os seguintes números no ranking da região:
Área territorial, segundo o IBGE – 7ª posição no ranking, com 5,64% do território da região.
População 2010 divulgada pelo IBGE – 4ª posição no ranking, com 8,45% da população do NOF.
Concentração da população na zona urbana, segundo o censo IBGE 2010 – 2ª colocação no ranking, com 92,1% da população residindo na zona urbana.
PIB 2007 divulgado pelo IPEA - 5° lugar no ranking, detendo 6,09% do PIB do NOF.
Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM) 2007, que calcula o grau de bem-estar das cidades brasileiras com base em três indicadores: emprego e renda, educação e saúde – 6° lugar no ranking.
IDH 2000 – 7° lugar no ranking, apresentando o IDH 0,733.
Acesso a rede geral de esgotos, segundo CPS/FGV a partir dos microdados do Censo/IBGE 2000 – 2° lugar no ranking.
Empregos formais em agosto de 2010, segundo o MTE – 4ª posição no ranking, apresentando 6,69% dos empregos formais da região.
Salários e outras remunerações pagos em 2009, segundo o Cadastro Geral de Empresas – 4° lugar no ranking, com 6,64% dos salários/outras remunerações pagos na região.
Número de famílias atendidas pelo Bolsa Família em 2008, segundo o IPEA – 4° lugar no ranking, com 8,76% das famílias atendidas na região.
Principais produções de Miracema na Lavoura Permanente em 2009, segundo o IPEA – Coco: 2° lugar no ranking, com 18,68% da produção da região. Goiaba: 2ª posição no ranking, com 18,16% da produção da região.
Principais produtos de Miracema na Lavoura Temporária em 2009, segundo o IPEA – Cana-de-açúcar: 4° lugar no ranking, com 6,84% da produção na região. Arroz: 6° lugar no ranking, com 9,57% da produção na região.
Produção de leite em 2009, segundo o IPEA – 8° lugar no ranking, com 6,24% da produção na região.
Rebanho de bovinos em 2009, segundo o IPEA – 7ª colocação no ranking, com 6,42% do rebanho da região.
Alunos com idade superior a recomendada no ensino fundamental em 2008, segundo o MEC/INEP – 1° lugar no ranking, com 32,5% de alunos com idade acima da recomendada.
Alunos com idade acima da recomendada no ensino médio em 2008, segundo o MEC/INEP - 3º lugar no ranking, com 43,8% dos alunos com idade superior a recomendada.
Ocorrências impactantes observadas com frequência no meio ambiente nos últimos 24 meses – 2008, segundo o IBGE (Perfil Municipal) – 2° lugar no ranking, com 8 itens negativos em 11.
Unidades de serviço de saúde em 2009, segundo o IBGE – Públicas: 8° lugar no ranking, com 5,66% das unidades públicas da região. Particulares: 4ª posição do ranking, com 11,11% das unidades privadas da região.
Assistência médica à gestante em 2008, segundo o MS/DATASUS – 3ª colocação no ranking, com 80,6% de gestantes com 7 ou mais acompanhamentos pré-natais.
Inserção da mulher no mercado de trabalho em 2008, segundo o MTE/RAIS – 9ª colocação no ranking, com 40,8% das mulheres inseridas no mercado de trabalho.
Rendimento feminino em relação ao masculino no mercado de trabalho em 2008, segundo o MTE/RAIS – 5° lugar no ranking, com 98,9% do rendimento masculino.
Área territorial, segundo o IBGE – 7ª posição no ranking, com 5,64% do território da região.
População 2010 divulgada pelo IBGE – 4ª posição no ranking, com 8,45% da população do NOF.
Concentração da população na zona urbana, segundo o censo IBGE 2010 – 2ª colocação no ranking, com 92,1% da população residindo na zona urbana.
PIB 2007 divulgado pelo IPEA - 5° lugar no ranking, detendo 6,09% do PIB do NOF.
Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM) 2007, que calcula o grau de bem-estar das cidades brasileiras com base em três indicadores: emprego e renda, educação e saúde – 6° lugar no ranking.
IDH 2000 – 7° lugar no ranking, apresentando o IDH 0,733.
Acesso a rede geral de esgotos, segundo CPS/FGV a partir dos microdados do Censo/IBGE 2000 – 2° lugar no ranking.
Empregos formais em agosto de 2010, segundo o MTE – 4ª posição no ranking, apresentando 6,69% dos empregos formais da região.
Salários e outras remunerações pagos em 2009, segundo o Cadastro Geral de Empresas – 4° lugar no ranking, com 6,64% dos salários/outras remunerações pagos na região.
Número de famílias atendidas pelo Bolsa Família em 2008, segundo o IPEA – 4° lugar no ranking, com 8,76% das famílias atendidas na região.
Principais produções de Miracema na Lavoura Permanente em 2009, segundo o IPEA – Coco: 2° lugar no ranking, com 18,68% da produção da região. Goiaba: 2ª posição no ranking, com 18,16% da produção da região.
Principais produtos de Miracema na Lavoura Temporária em 2009, segundo o IPEA – Cana-de-açúcar: 4° lugar no ranking, com 6,84% da produção na região. Arroz: 6° lugar no ranking, com 9,57% da produção na região.
Produção de leite em 2009, segundo o IPEA – 8° lugar no ranking, com 6,24% da produção na região.
Rebanho de bovinos em 2009, segundo o IPEA – 7ª colocação no ranking, com 6,42% do rebanho da região.
Alunos com idade superior a recomendada no ensino fundamental em 2008, segundo o MEC/INEP – 1° lugar no ranking, com 32,5% de alunos com idade acima da recomendada.
Alunos com idade acima da recomendada no ensino médio em 2008, segundo o MEC/INEP - 3º lugar no ranking, com 43,8% dos alunos com idade superior a recomendada.
Ocorrências impactantes observadas com frequência no meio ambiente nos últimos 24 meses – 2008, segundo o IBGE (Perfil Municipal) – 2° lugar no ranking, com 8 itens negativos em 11.
Unidades de serviço de saúde em 2009, segundo o IBGE – Públicas: 8° lugar no ranking, com 5,66% das unidades públicas da região. Particulares: 4ª posição do ranking, com 11,11% das unidades privadas da região.
Assistência médica à gestante em 2008, segundo o MS/DATASUS – 3ª colocação no ranking, com 80,6% de gestantes com 7 ou mais acompanhamentos pré-natais.
Inserção da mulher no mercado de trabalho em 2008, segundo o MTE/RAIS – 9ª colocação no ranking, com 40,8% das mulheres inseridas no mercado de trabalho.
Rendimento feminino em relação ao masculino no mercado de trabalho em 2008, segundo o MTE/RAIS – 5° lugar no ranking, com 98,9% do rendimento masculino.
6 comentários:
Excelente reunião de informações. É para pensar...
Acho que foi uma boa sinopse para tentar descobrir caminhos a tomar.
Perfeitamente!
Amigo Hélcio
Excelente trabalho a serviço de Miracema.
Parabéns.
Contudo gostariamos de indagar se o 1o. lugar em urbanização é de se louvar ou de se lastimar.
Ainda não faz muito vimos uma família que por gerações vive na rocha produzindo leite w queijo num peque lugareja, mas com uma residência de dar inveja e uma satisfação maior ainda.
Estão lá com filhos já entrando na fase adulta declarando que não troncam por nada onde vivem.
Como se sabe, só por poucos meses contam por ano com pasto às vacas. O resto é muito frio e neve. Não trabalham com queijo fresco. Há tpo que demanda anos à cura.
Afinal não nos costa haja sistema via capaz de fácil e rápido deslocamento das propriedades rurais às áreas urbanas de Mira.
Abraços, saúde, Paz de Cristo
Luiz Carlos/MPmemória.
Luiz Carlos,
Apenas 7,3% da população de Miracema vivem na zona rural, inclusive o prefeito. Para a economia de Miracema acho isso ruim, pois o campo de Miracema deveria produzir mais. Contudo, tem muita gente que mora na cidade e trabalha no campo.
A maioria das estradas vicinais é trafegável, porém existem algumas de alto de serra que não são boas e exigem manutenção constante, principalmente, em época de chuvas.
Creio que faltam cultura e estrutura financeira para fixar mais pessoas no campo em Miracema. Fazer queijo de qualidade como o da família que você citou exige bons conhecimentos e aporte financeiro.
Abraços
Helcio
Caro Hélcio
Estradas vicinais na Europa, são, em geral, como as nossas, mas todas pavimentadas.
Embora isto a gente do campo prefere residir em boas edificações, com todos os recursos infra-esturais da cidade, em seus povoados.
Os serviços do dia-a-dia costumam ser tocados pelos próprios membros da família. Suas vacas são de elevada produção leiteira e a ordenha mecânica.
Seus queijos são como vinhos. Cada produtor os diferencia dos outros. Têm marcas consagradas e produção limitada. Não disputam por preço mas sim por qualidade.
Assim, embora toda a riquesa e desenvolvimento das cidades, as quais alcançam facilmente, se fixam ao campo.
Sem dúvida uma cultura ainda muito estranha ao nossos ruralistas.
Abraços, saúde e Paz de Cristo,
Luiz Carlos/MPmemória.
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