Rio Genética investe na produção de embriões em 2012
Material genético será disponibilizado aos produtores de leite do estado para melhoria do rebanho
O ano de 2012 promete ser bastante fértil para o melhoramento genético do rebanho leiteiro fluminense. A secretaria estadual de Agricultura, através do Programa Rio Genética, está estruturando parcerias com a iniciativa privada para alavancar a produção de embriões e disponibilizar esse material aos produtores rurais no estado.
O trabalho, que já vem sendo feito em conjunto pela Pesagro-Rio (empresa de pesquisa agropecuária vinculada à secretaria) e Embrapa, para a fertilização in vitro visando atender ao programa também será intensificado.
A proposta é transferir os embriões, produzidos no laboratório do Rio Genética, na Fazenda Santa Mônica, em Valença, para fêmeas do rebanho da Pesagro-Rio e permutar esses animais com os produtores interessados. Pela vaca com prenhez confirmada de produto de qualidade genética, o produtor dará em troca duas receptoras da raça girolando “de curral”, com qualidade sanitária atestada pela Defesa Agropecuária estadual, que receberão embriões e serão novamente trocadas com outros pecuaristas.
– Um dos diferenciais desse projeto é que em paralelo à melhoria genética do rebanho, o produtor estará incorporando ao seu plantel um animal com capacidade de produção. Ao contrário do método tradicional, onde a receptora é uma mera “barriga de aluguel”, sem vocação leiteira – explicou o subsecretário de Agricultura e coordenador do Rio Genética, Alberto Mofati.
Ele acrescentou que a idéia é apresentar o modelo em pleno funcionamento para atrair a parceria das centrais privadas de transferência de embriões para o programa de melhoramento genético da secretaria de Agricultura.
Uma outra forma de trabalho conjunto em elaboração envolve a participação de criadores de animais de elevado padrão no estado, disponibilizando doadoras de ovócitos para a produção de embriões. Pela cessão do material genético receberão em troca 1/3 dos embriões provenientes de suas matrizes melhoradas, produzidos no laboratório do Rio Genética.
– A proposta permite muitas parcerias envolvendo doadores e produtores – argumentou Alberto Mofati, ao destacar que, em sua primeira fase o Rio Genética buscou o melhoramento com um modelo de comercialização inovador através de feiras de animais, financiados com linha de crédito com recursos do governo estadual. Esse tipo de evento terá continuidade no próximo ano, porém o foco agora e fazer com que embriões de qualidade cheguem aos pequenos produtores de leite fluminenses.
Nas feiras Rio Genética, realizadas em diversos municípios do estado, com a participação de animais de elevada qualidade, vindos principalmente de bacias leiteiras de Minas Gerais, São Paulo e Espírito Santo, foram financiados mais de cinco mil animais, num investimento de R$ 17 milhões, beneficiando 700 produtores.
O trabalho, que já vem sendo feito em conjunto pela Pesagro-Rio (empresa de pesquisa agropecuária vinculada à secretaria) e Embrapa, para a fertilização in vitro visando atender ao programa também será intensificado.
A proposta é transferir os embriões, produzidos no laboratório do Rio Genética, na Fazenda Santa Mônica, em Valença, para fêmeas do rebanho da Pesagro-Rio e permutar esses animais com os produtores interessados. Pela vaca com prenhez confirmada de produto de qualidade genética, o produtor dará em troca duas receptoras da raça girolando “de curral”, com qualidade sanitária atestada pela Defesa Agropecuária estadual, que receberão embriões e serão novamente trocadas com outros pecuaristas.
– Um dos diferenciais desse projeto é que em paralelo à melhoria genética do rebanho, o produtor estará incorporando ao seu plantel um animal com capacidade de produção. Ao contrário do método tradicional, onde a receptora é uma mera “barriga de aluguel”, sem vocação leiteira – explicou o subsecretário de Agricultura e coordenador do Rio Genética, Alberto Mofati.
Ele acrescentou que a idéia é apresentar o modelo em pleno funcionamento para atrair a parceria das centrais privadas de transferência de embriões para o programa de melhoramento genético da secretaria de Agricultura.
Uma outra forma de trabalho conjunto em elaboração envolve a participação de criadores de animais de elevado padrão no estado, disponibilizando doadoras de ovócitos para a produção de embriões. Pela cessão do material genético receberão em troca 1/3 dos embriões provenientes de suas matrizes melhoradas, produzidos no laboratório do Rio Genética.
– A proposta permite muitas parcerias envolvendo doadores e produtores – argumentou Alberto Mofati, ao destacar que, em sua primeira fase o Rio Genética buscou o melhoramento com um modelo de comercialização inovador através de feiras de animais, financiados com linha de crédito com recursos do governo estadual. Esse tipo de evento terá continuidade no próximo ano, porém o foco agora e fazer com que embriões de qualidade cheguem aos pequenos produtores de leite fluminenses.
Nas feiras Rio Genética, realizadas em diversos municípios do estado, com a participação de animais de elevada qualidade, vindos principalmente de bacias leiteiras de Minas Gerais, São Paulo e Espírito Santo, foram financiados mais de cinco mil animais, num investimento de R$ 17 milhões, beneficiando 700 produtores.
Um comentário:
Quem estiver interessado em comprar tem que ficar de olho!! Tem que saber se eles darão garantia de produção leiteira dos animais? Eu e muitos outros produtores compramos animais na feira do rio genética que não servem para produção leiteira. E agora querem que a gente pague por esses animais e ainda querem mais 12 animais de garantia. Na hora da feira nada disso foi falado. O que eles querem é só o dinheiro. Quem leva vantagem com isso é quem vende, pois recebe a vista do estado, o leiloeiro, que é funcionário da emater e ainda ganha comição do valor da venda e é lógico, o governo que faz média com os eleitores
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