sexta-feira, 10 de maio de 2013

Faltou planejar a preservação da vida nos asfaltamentos das vias de Miracema

A construção de obras, seja ela particular ou pública, devem priorizar a segurança das pessoas. Isto é lei. Não podemos fazer obras sem que antes sejam tomadas todas as medidas que preservem a integridade das pessoas, seja a segurança dos operários que vão executar a obra seja das pessoas que irão interagir com a edificação depois de pronta. Uma obra somente pode ser entregue ao público, principalmente as vias públicas, depois que todas as medidas necessárias à segurança das pessoas forem completamente implantadas.

Mas, não foi isso que ocorreu com as vias públicas que foram asfaltadas em Miracema. Tais vias foram entregues ao uso público sem que antes fossem sinalizadas e colocadas as lombadas de controle de velocidade. Somente na Rua Irineu Sodré tais providências foram tomadas porque a delegacia de polícia e a sede do Tiro de Guerra estão ali localizadas. Faltou planejamento de pelo menos as colocações das lombadas na execução destes asfaltamentos, pois assim como foram colocadas nas frentes dos órgãos públicos anteriormente citados poderiam também ter sido colocadas em outros pontos destas vias.

Os acidentes que vem ocorrendo na cidade ultimamente foram anunciados desde o momento que as ruas e avenidas asfaltadas foram entregues para uso público, pois nelas não existem sinalizações e lombadas.

Um comentário:

Rachel Bruno Siqueira disse...

Hélcio, concordo plenamente com você: os órgãos Públicos responsáveis não se preocuparam em nenhum momento.

Nós, cidadãos, mesmo residindo fora da cidade, tendo outro tipo de experiência nas cidades maiores, mas frequentando muito nossa Miracema, postamos na internet muitas vezes nossa opinião quanto a esta questão do asfaltamento e a segurança do povo da nossa cidade tranquila.

Eu mesma fui muito criticada quando fui totalmente contra o asfaltamento do nosso Paraíso do Tobias: virou pista de corrida e acabou o " bucolismo " da cidade, crianças brincando na rua livres sem medo dos carros e motos.

Abraços,
Rachel Bruno