quarta-feira, 6 de novembro de 2024

Apenas seis municípios do NOF evoluem de 2023 para 2024 nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da ONU


Apenas seis município do Noroeste Fluminense evoluíram de 2023 para 2024 no Índice de Desenvolvimento Sustentável (IDS) dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da ONU: Natividade obteve aumento de 13,17% na pontuação geral, em seguida São José de Ubá (3,99%), Itaperuna (2,85%), Bom Jesus do Itabapoana (2,45%), Santo Antônio de Pádua (1,98%) e Itaocara (1.97%), 

Natividade e Bom Jesus do Itabapoana foram os únicos municípios a receberam o nível de desenvolvimento sustentável MÉDIO, enquanto as demais cidades do Noroeste Fluminense receberam BAIXO.

Link para os Índices de Desenvolvimento Sustentável das Cidades (IDSC-BR), que expõe o nível de desenvolvimento sustentável dos municípios em cada um dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

Agenda 2030 e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) surgiram em 2015 como um grande pacto supranacional para o enfrentamento dos principais desafios globais. Assinado por autoridades dos 193 Estados-membros da Organização das Nações Unidas (ONU), incluindo o Brasil, o acordo logo se apresentou como uma ambiciosa agenda comum para nações de todos os continentes.

Com o propósito de promover universalmente a prosperidade econômica, o desenvolvimento social e a proteção ambiental, a Agenda 2030 trata de questões que requerem a participação ativa de todos – governos, sociedade civil e setor privado. No entanto, o aspecto abrangente e integrado dos 17 objetivos e 169 metas, necessário para estabelecer um conjunto de ações para países com realidades muito distintas, trouxe um desafio a mais para as cidades de modo geral, no Brasil e no mundo.



Link para os IDSC dos municípios do NOF em 2023

segunda-feira, 4 de novembro de 2024

Royalties repassados aos municípios do Noroeste Fluminense aumentam 13,5% em outubro e 14,3% no acumulado do ano

 


Conforme o gráfico acima, os royalties de petróleo repassados aos municípios do Noroeste Fluminense aumentaram 4,3% em janeiro, 7,2% em fevereiro, 4,1% em março, 11,4% em abril, 17,2% em maio, 11,3% em junho, 20,7% em julho, 32,7% em agosto, 25,2% em setembro e 13,5% em outubro,  na comparação com os respectivos meses do ano anterior.

Em relação ao mês anterior, em outubro caiu 1,8%.

O valor destinado aos municípios do Noroeste Fluminense em outubro totalizou R$ 28,752 milhões, distribuídos para cada um dos 13 municípios da região conforme o primeiro quadro da tabela abaixo.

No acumulado do ano até outubro, aumentou 14,3%, propiciando R$ 259,413 milhões para os municípios do Noroeste Fluminense, distribuídos para cada um dos 13 municípios da região também conforme o primeiro quadro da tabela abaixo.

Em outubro do ano anterior (2023) os repasses aos municípios do Noroeste Fluminense caíram -9,7% na comparação com outubro de 2022, conforme a postagem Royalties de petróleo distribuídos aos Municípios do Noroeste Fluminense em 2023 recuam 9,7%.

Portanto, a comparação de outubro e do acumulado até outubro deste ano com o ano anterior foi feita sobre valores em queda. 

Os royalties são uma compensação financeira devida à União pelas empresas que produzem petróleo e gás natural no território brasileiro como forma de compensar a sociedade pela utilização destes recursos, que não são renováveis. As empresas efetuam o pagamento à Secretaria do Tesouro Nacional (STN), do Ministério da Fazenda, que é responsável por repassar aos estados e municípios os recursos recebidos provenientes dos royalties conforme critérios definidos nas Leis 9.478/1997 e 7.990/1989.