
A região, que hoje pertence ao município de Rio Claro, fica a cerca de 130 quilômetros do Rio de Janeiro e abriga elementos que ajudam a recontar a história do país. A cidade era um dos principais centros de produção de café do século 19.
As ruínas de São João Marcos - comparadas com as da cidade italiana de Pompéia, destruída no ano 79 d.C pela erupção de um vulcão - não ficaram completamente sob as águas e encobertas pela Mata Atlântica. Os turistas terão a oportunidade de viajar no tempo durante um circuito pela antiga cidade, que irá durar em média 40 minutos e incluirá visita ao ossuário da Igreja Matriz, parte da estrutura do Teatro Tibiriçá, trechos da antiga Estrada Imperial e suas pontes de pedra e cerca de duas mil peças descobertas nas escavações: louças, moedas, objetos pessoais, porcelanas e tijolos mais brutos.
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