De padre exibindo seus dotes
sexuais a juiz acusado de assédio moral
Como se não bastasse o deplorável
episódio do padre que teve imagem no wat
zap vazada por sua interlocutora, na qual, sem nenhum pudor e inibição, ele
exibia seus dotes sexuais, que ele pretendia ser mostrado somente pra moça mas ela
vazou tudo pra internet, surge agora o caso do juiz que está sendo acusado de
assédio moral e sexual (link para o jornal Dois Estados). Como diria os mais velhos, os
tempos estão mudando numa velocidade incontrolável. Mas será que está mesmo ou
porque não existia wat zap e ministério público na época deles!?
Na contramão
do que vem pregando o Papa Francisco, que chegou a pedir tolerância maior com
os gays e à união afetiva deles, o padre da Terrinha fazia um sermão
extremamente conservador, com censura a beijo na boca, etc. Mas no fundo, era
tudo, literalmente, como no velho ditado: “faça o que digo, mas não faça o que
faço”. Acho que tudo isso poderia ser evitado se a igreja aceitasse se
atualizar aos tempos de wat zap e
revisasse o Celibato. Barreiras inimagináveis vêm sendo rompidas pelo papa
Francisco, porque não esta.
Ao “terceiro
poder tupiniquim” da Terrinha não foi imputado nenhuma acusação sexual, mas ele
insiste em retroceder ao que sempre prega e vem fazendo quando é para ganhar
votos como fez, recentemente, ao romper o ciclo histórico de julgamento técnico
dos desfiles de carnaval para fazer valer somente o voto popular. Mas para
outros quesitos (continuando na linguagem dos desfiles carnavalescos), ele quer
alterar as regras democráticas para colocar lobo pra tomar conta de galinhas.
Não, não é bem assim o ditado, já estou confundindo, o certo é “lobo pra tomar
conta de ovelhas” e “raposa pra tomar conta de galinhas”. Só falta o Legislativo
embarcar na dele. Mas será que o Legislativo vai embarcar neste barco furado?
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