Intervenção aconteceu na quinta (3) e Urgência do
hospital voltou hoje (7).
O CTI também voltou a funcionar nesta segunda (7).
Do G1 Norte Fluminense
O CTI também voltou a funcionar nesta segunda (7).
Do G1 Norte Fluminense
Foto: Reprodução/InterTvRJ |
Depois de
chegar a funcionar de forma precária, o setor de urgência do Hospital Moacyr
Gomes de Azevedo, o único de Cambuci, no Noroeste Fluminense, voltou a
funcionar com 100% da capacidade nesta segunda-feira (7). Na tarde de
quinta-feira (3), o prefeito Agnaldinho Melo foi com sua equipe para o hospital
para assumir o comando após uma intervenção judicial. Mas os problemas continuam
para quem precisa de atendimento especializado. Segundo o secretário de Saúde
de Cambuci, Agnaldo Melo, seis médicos vão ser contratados nesta semana para a
reativação do ambulatório. O CTI também volta a funcionar a partir desta
segunda.
A crise começou há quase um ano. O setor de urgência e emergência funcionava por meio de um convênio com a prefeitura. Depois de supostas falhas na prestação de contas, o executivo suspendeu o repasse mensal de quase R$ 125 mil. Mesmo com outras verbas do estado e da união, a direção disse que não tinha condições de receber pacientes. Os funcionários então sem receber desde março.
O hospital fechou as portas no dia 1º deste mês e voltou a funcionar parcialmente na manhã da terça-feira (3) porque os funcionários se mobilizaram a fim de não prejudicar a população que precisa do atendimento. O hospital era o único da cidade e chegava a atender uma média de 150 pacientes por dia.
Esta é a segunda vez que a direção da prefeitura assume a direção do hospital em menos de 3 meses. Autorização que só aconteceu depois de uma intervenção judicial, já que uma associação tomava conta do local. Mesmo assim, segundo a prefeitura, a antiga gestão vem se negando a repassar informações essenciais para a administração do espaço.
A direção ainda são sabe quantos funcionários ficaram no hospital. Muitos pediram demissão depois do início da crise. As dívidas trabalhistas somente com os médicos passam de R$ 500 mil.
A crise começou há quase um ano. O setor de urgência e emergência funcionava por meio de um convênio com a prefeitura. Depois de supostas falhas na prestação de contas, o executivo suspendeu o repasse mensal de quase R$ 125 mil. Mesmo com outras verbas do estado e da união, a direção disse que não tinha condições de receber pacientes. Os funcionários então sem receber desde março.
O hospital fechou as portas no dia 1º deste mês e voltou a funcionar parcialmente na manhã da terça-feira (3) porque os funcionários se mobilizaram a fim de não prejudicar a população que precisa do atendimento. O hospital era o único da cidade e chegava a atender uma média de 150 pacientes por dia.
Esta é a segunda vez que a direção da prefeitura assume a direção do hospital em menos de 3 meses. Autorização que só aconteceu depois de uma intervenção judicial, já que uma associação tomava conta do local. Mesmo assim, segundo a prefeitura, a antiga gestão vem se negando a repassar informações essenciais para a administração do espaço.
A direção ainda são sabe quantos funcionários ficaram no hospital. Muitos pediram demissão depois do início da crise. As dívidas trabalhistas somente com os médicos passam de R$ 500 mil.
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