Mulheres alegam más condições de trabalho e humilhações.
Empresa não pagou salários e, segundo MT, está inadimplente.
Empresa não pagou salários e, segundo MT, está inadimplente.
Más condições de higiene, assédio moral, falta de equipamentos de
proteção e problemas com pagamentos. Esses são alguns dos problemas
listados por funcionárias de uma usina de reciclagem, que funcionava
anexo ao lixão de Santo Antônio de Pádua,
no Noroeste Fluminense. Segundo informações das funcionárias, que não
quiseram se identificar por medo de represálias, as condições de
trabalho na usina eram desumanas. A Prefeitura de Santo Antônio de Pádua
verificou a situação e fechou a usina, que já havia sido autuada pelo
Ministério do Trabalho.
Segundo relatos das trabalhadoras, a usina funcionava há cerca de três
anos, no entanto, desde que teve os trabalhos encerrados, nenhum
responsável apareceu para conversar com os funcionários. A usina de
reciclagem era terceirizada pela prefeitura e, por causa das
irregularidades, não teve o contrato renovado.
Com isso, cerca de 20
operários estão sem emprego desde janeiro e não receberam os direitos
trabalhistas.
“Eu tenho netas que eu crio e dependem do meu dinheiro para tudo. Estou fazendo bicos para conseguir levar comida pra casa. Não temos ninguém para recorrer. A minha carteira de trabalho está presa aqui e eu não posso procurar serviço em outro lugar porque ela ainda está assinada. Eu tenho quase dois anos de trabalho na usina e não recebi nada. Eles ainda falaram que se a gente quisesse ir embora, era só pedir demissão e abrir mão dos nossos direitos”, disse uma das funcionárias.
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