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quinta-feira, 30 de novembro de 2023
Desmatamento na Mata Atlântica cai 59% entre janeiro e agosto de 2023
quarta-feira, 29 de novembro de 2023
Noroeste Fluminense abre 29 vagas de emprego formal em outubro e 1.829 no acumulado do ano
segunda-feira, 27 de novembro de 2023
MapBiomas Alerta detecta somente em setembro desmatamento de 6,59 hectares em São José de Ubá
As mudanças climáticas estão aí pra todos sentirem na pele seus efeitos. O calor infernal que tem feito neste mês de novembro tem sido fora do normal. Plantar árvores tem sido a meta de várias prefeituras do país para amenizar os efeitos das mudanças climáticas.
Somente neste ano corrente, no período janeiro a setembro, o MapBiomas Alerta registrou 53,7 hectares de desmatamento de vegetação nativa em 9 dos 13 municípios da região. O desmatamento mais recente ocorreu em São José de Ubá; dos 10,11 hectares desmatados no período janeiro a setembro neste município, 6,59 hectares foram desflorestados somente em setembro.
Nos demais municípios dos 9 que promoveram desmatamento, a medição no período janeiro a setembro coincide com o registro do período janeiro a agosto (link para este período).
Metodologia*
O sistema utiliza uma classificação automática de indícios de desmatamento baseado na comparação entre imagens de satélite Sentinel 2 (dez metros de resolução). Os focos de potencial desmatamento são enviados para o MapBiomas Alerta e então validados, refinados e auditados individualmente em imagens de alta resolução. Cada desmatamento confirmado é cruzado com informações públicas, incluindo as propriedades do Cadastro Ambiental Rural (CAR), embargos e autorizações de desmatamento do SINAFLOR/IBAMA, para disponibilização em uma plataforma única, aberta e transparente que monitora todo território brasileiro.
*Parágrafo incluído na postagem em 01/12//2023, copiado de SOS Mata Atlântica
Brasil já garante melhor campanha da história em todos os parâmetros
PARAPAN SANTIAGO 2023
Brasil já garante melhor campanha da história em todos os parâmetros
Um dia antes do fim das disputas em Santiago, país chegou a 332 pódios: 151 ouros, 92 pratas e 89 bronzes, e superou todas as marcas de Lima 2019. Digital do Bolsa Atleta está em 97,89% das conquistas
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Melhor campanha da história! Antes mesmo do fim dos Jogos Parapan-Americanos de Santiago 2023, o Brasil já estabeleceu novas marcas de ouros conquistados e de total de medalhas. Neste sábado (25.11), penúltimo dia de competições no Chile, o país somou mais 45 medalhas e chegou a 332. São 151 ouros, 92 pratas e 89 bronzes.
Com isso, a delegação supera os sarrafos estabelecidos em Lima 2019, quando terminou com 308 medalhas: 124 ouros, 99 pratas e 85 bronzes. O país ainda disputa medalhas no parabadminton e no ciclismo de estrada neste domingo, as duas modalidades que encerram o Parapan de Santiago, e não pode ser alcançado nem de perto na liderança do quadro geral de medalhas.
» Fotos em alta resolução (Flickr do Comitê Paralímpico Brasileiro)
» Perfil de todos os atletas da delegação brasileira
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Para se ter uma ideia: os 151 ouros do Brasil são quase equivalentes ao total de medalhas dos Estados Unidos, que estão em segundo lugar e somam 156 pódios. Seria preciso somar os ouros de Estados Unidos, Colômbia, México e Argentina para igualar os do Brasil.
BOLSTA ATLETA ONIPRESENTE - Das 332 medalhas conquistadas pelo país, 325 tiveram a digital do Bolsa Atleta, ou seja, contaram com pelo menos um integrantes do programa de patrocínio individual do Governo Federal: 97,89% do total de medalhas.
BADMINTON - Os atletas brasileiros do badminton não deixaram dúvidas sobre sua força nos Jogos Parapan, neste sábado (25.11), na capital chilena. Foram 13 medalhas para o Brasil das 24 em disputa no primeiro dia de competições. A delegação somou 6 ouros, 4 pratas e 3 bronzes. Dos 17 atletas que conquistaram medalhas, sendo quatro duplas, 16 são apoiados pelo Bolsa Atleta.
Vitor Tavares, que vai disputar a final neste domingo (25), resumiu o sentimento geral: "Estamos com uma delegação enorme e a gente vai voltar para casa com um caminhão de medalhas. Hoje, por exemplo, tivemos muitas finais disputadas entre atletas brasileiros". O destaque do dia veio da classe SL3, onde o pódio foi totalmente verde e amarelo. Maria Abinaecia garantiu o ouro ao vencer a compatriota Kauana Beckenkamp por 2 sets a 0, enquanto Adriane Avila ficou com a medalha de bronze.
A classe SL4 viu outra dobradinha brasileira, com Ana Carolina conquistando o ouro ao derrotar Edwarda Oliveira por 2 sets a 1. "Essa medalha foi sonhada desde quando comecei na modalidade. Desde 2019. Isso para mim só ficava em sonho. Mas ver que foi realidade é glorificante, um mix de emoções. Estou muito nervosa ainda", emocionou-se Ana Carolina. "Ninguém deve desistir do que quer e almeja. Se você tiver determinação, vai acontecer", completou a jogadora.
Em outra final brasileira, a dupla formada por Júlio Cesar e Marcelo Conceição conquistou a medalha de ouro na classe WH1-WH2 ao superar Edmar Francisco e Rodolfo Renato por 2 sets a 0. O Brasil continuou a brilhar no masculino, com Rogério Júnior assegurando a medalha de ouro na classe SL4, ao vencer o mexicano Maximiliano Ávila por 2 sets a 0. Breno Eduardo, também representando o Brasil, ficou com a medalha de bronze após vencer o canadense Pascal Lapointe por 2 sets a 0.
Na classe SU5, os atletas brasileiros Mikaela Almeida e Yuki Roberto Rodrigues garantiram o ouro, vencendo suas respectivas partidas. Mikaela Almeida superou a peruana Diana Golac por 2 sets a 0, enquanto Yuki Roberto Rodrigues derrotou o cubano Manuel Alejandro pelo mesmo placar. "Ser bicampeã parapan-americana era um dos meus maiores sonhos. Estou muito feliz por conseguir. Tenho todo o apoio por meio do Bolsa Atleta, que garantiu mais uma medalha para o Brasil", disse Mikaela. No cenário de duplas femininas WH1-WH2, o Brasil conquistou a medalha de prata com Ana Gomes e Daniele Souza, e o bronze com Maria Gilda e Auricelia Evangelista.
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PENTA NO FUTEBOL DE CEGOS - O Brasil é pentacampeão parapan-americano no futebol de cegos. A seleção venceu a Colômbia por 1 x 0 neste sábado e garantiu o quinto título consecutivo na maior competição das Américas. Ricardinho marcou o gol brasileiro e garantiu a manutenção da hegemonia verde e amarela. No cenário internacional, a modalidade é amplamente dominada pelo Brasil. Desde 2004, nos Jogos Paralímpicos de Atenas (Grécia), quando o futebol de cegos passou a fazer parte do programa paralímpico, 100% dos ouros foram conquistados pelo Brasil. São cinco títulos consecutivos, assim como no Parapan.
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PENTA NO FUTEBOL PC - No futebol PC (paralisados cerebrais), o Brasil também conseguiu a medalha de ouro, após vencer a Argentina por 1 x 0. Ubirajara foi expulso aos 10 minutos da partida, que terminou em 0 x 0 e foi para a prorrogação. Cesar marcou o gol do título, nos acréscimos da primeira etapa do tempo extra. A Seleção também garantiu o pentacampeonato parapan-americano na modalidade.
BOCHA EM PARIS - Na disputa por equipes BC1/BC2 (com opção de auxílio e sem auxílio) de bocha, o Brasil derrotou o Canadá por 8 a 2 e conquistou a medalha de ouro. De quebra, a Seleção garantiu vaga nos Jogos Paralímpicos de 2024, em Paris. A pernambucana Andreza Vitória, o potiguar Iuri Saraiva e o cearense Maciel Santos foram os representantes do país no título conquistado na capital chilena. “Estou muito feliz por representar bem o Brasil no Parapan e Paris que nos espere. É um orgulho enorme, com 20 anos de idade, já ser campeão em equipe. Eles (Andreza e Maciel) são muito importantes para mim”, destacou Iuri Saraiva.
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ADEUS COM RECORDES - O atletismo teve o último dia de disputas nos Jogos Parapan-Americanos com mais 21 medalhas para o Brasil, sendo 10 de ouro, 10 de prata e 1 de bronze. A delegação brasileira terminou a competição com 83 pódios: 34 ouros, 27 pratas e 22 bronzes, na liderança do quadro de medalhas da modalidade.
O paraibano Cícero Nobre (classe F57 – atletas que competem sentados) e o catarinense Edenílson Floriani (classe F42 – deficiência nos membros inferiores) conquistaram o ouro e estabeleceram as novas melhores marcas do continente no lançamento de dardo. Cícero lançou a 49,87m para superar o antigo recorde de 44,65m, enquanto Edenílson marcou 60,79m quebrando a marca de 59,19m.
Com o tempo de 10s34, o paraibano Petrúcio Ferreira faturou o ouro nos 100m da classe T47 (deficiência nos membros superiores) e estabeleceu o novo recorde da competição: 10s34 – a antiga marca era dele mesmo, de 10s39. O velocista campeão paralímpico e mundial manteve a hegemonia de quase oito anos na prova. Desde os Jogos Parapan-Americanos de Toronto 2015, Petrúcio vence esta disputa em grandes competições internacionais contra atletas da sua classe.
PERFIL DA DELEGAÇÃO - Para esta edição, a delegação conta com 324 atletas: 190 homens e 134 mulheres, de 23 estados e do DF, em 17 modalidades. Desses competidores, 51 têm até 23 anos, 108 são cadeirantes, 132 são estreantes no evento continental, 72 treinam nos Centros de Referência do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e 11 disputaram o Parapan de Jovens, em Bogotá, Colômbia, no último mês de junho.
Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República
quinta-feira, 16 de novembro de 2023
Programa Limpa Rio chega a Miracema
sexta-feira, 10 de novembro de 2023
Governo do RJ promete extinguir lixões clandestinos até o fim de 2024
Atualizado em 9 nov 2023, 11h44 - Publicado em 9 nov 2023, 16h30
O governo do Rio de Janeiro deu nesta semana um importante passo para combater um problema ambiental histórico do estado: os lixões clandestinos. Os locais irregulares de descarte de lixo de Bom Jesus, Miracema e Porciúncula foram desativados.
No caso de Bom Jesus do Itabapoana, por exemplo, o lixão funcionou por cerca de três décadas. Apesar de não serem conveniadas com órgãos ambientais, os locais eram usados pelas prefeituras como uma solução barata para o descarte de resíduos, como é o caso de Miracema.
“Em função da queda drástica da arrecadação municipal nos últimos anos fez-se necessária a adoção de medidas para redução de gastos na gestão integrada de resíduos sólidos urbanos levando a reativaçãodo vazadouro”, disse a diretora de Meio Ambiente do município, Débora Magdaleno.
O Programa Compra de Lixo Tratado é uma parceria do governo do Estado com as prefeituras para o descarte correto de resíduos. O vazadouro de Teresópolis também já havia sido desativado e o objetivo é erradicar os lixões clandestinos de todo o Rio de Janeiro até o fim de 2024.
“O governo estadual entra como apoiador das prefeituras com o pagamento de um percentual para encerrar definitivamente o lixão”, explicou o vice-governador e Secretário do Meio Ambiente, Thiago Pampolha.
quarta-feira, 8 de novembro de 2023
Royalties de petróleo repassados aos Municípios do Noroeste Fluminense recuam 9,7% em outubro e 14,1% no acumulado do ano
Na comparação com o mês anterior (setembro/23) aumentou 8,3%.
No acumulado do ano até outubro recuou -14,1%. Em valor absoluto são R$ 226,891 milhões distribuídos aos Municípios da região conforme a tabela abaixo.
Os royalties são uma compensação financeira devida à União pelas empresas que produzem petróleo e gás natural no território brasileiro, as quais efetuam o pagamento à Secretaria do Tesouro Nacional (STN), do Ministério da Economia, que é responsável por repassar aos Estados e Municípios os recursos recebidos provenientes dos royalties conforme critérios definidos nas Leis 9.478/1997 e 7.990/1989.
Metas alcançadas pelos Municípios do Noroeste Fluminense no Programa de Qualificação da Ações de Vigilância em Saúde 2022
Aperibé, Miracema, Natividade e Porciúncula alcançaram o maior número de metas na região (4 cada um), em seguida Itaperuna, Santo Antônio de Pádua, São José de Ubá e Varre-Sai (3 cada um).
O Programa de Qualificação da Ações de Vigilância em Saúde (PQA-VS) representa um marco para a Vigilância em Saúde por definir compromissos e responsabilidades para as três esferas de governo: a federal, com financiamento e apoio técnico, a estadual e a municipal, buscando induzir a implementação de iniciativas que garantam a melhoria das ações de vigilância em saúde. Assim, compõe o conjunto de iniciativas do Ministério da Saúde para o aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (SUS), voltadas para a garantia do acesso integral a ações e serviços de qualidade, de forma oportuna, contribuindo para a melhoria das condições de saúde da população, para redução das iniquidades e para a promoção da qualidade de vida dos brasileiros.
O Programa busca induzir a implementação de ações que garantam a consecução das metas estabelecidas, tendo como diretrizes: ser um processo contínuo e progressivo de melhoria das ações de vigilância em saúde, envolvendo a gestão, o processo de trabalho e os resultados alcançados pelos estados, Distrito Federal e municípios; e, estimular a gestão baseada em compromissos e resultados, expressos em metas de indicadores pactuados.
Como funciona: Hoje, o programa conta com adesão espontânea de todos os estados e municípios do Brasil, sendo cada município classificado de acordo com seu porte populacional e desempenho no alcance de metas para o cálculo do incentivo financeiro, assim, busca-se equidade na definição dos critérios de avaliação municipal. Para os estados, o desempenho no programa é avaliado de acordo com o desempenho de seus municípios.
Indicadores: Os indicadores pactuados no programa foram selecionados levando-se em conta sua relevância para o Sistema Nacional de Vigilância em Saúde e Ambiente. Em conjunto, eles evidenciam um panorama das principais ações da Vigilância em Saúde e Ambiente, indicando potencialidades a serem exploradas, ou entraves à sua plena realização.