O trabalho de resgate de pássaros em situação ilegal foi intensificado
no estado [RJ]. De setembro de 2015 a abril deste ano, 4.564 animais foram
apreendidos pelo CPAm (Comando de Polícia Ambiental), como consequência
de denúncias ou atos ambientais ilícitos. No mesmo período, mais de mil
aves foram devolvidas à natureza.
As cinco espécies mais capturadas foram Coleiro, Canário-da-terra, Trinca- ferro, Tiziu e Tico-tico. Também foram resgatadas aves maiores como papagaio, tucano e arara, além de répteis, como o jabuti e mamíferos do tipo sagui.
Para o comandante de Polícia Ambiental, coronel André Luiz Araújo Vidal, o trabalho do CPAm é fundamental.
– É, antes de tudo, dar voz àqueles que são impedidos de gritar pela caça, aprisionamento ou pelos maus tratos. É gritar pelas árvores derrubadas, que não vão servir de abrigo aos passarinhos, é tentar deixar um mundo melhor para o futuro e os nossos descendentes – disse o coronel.
As UPAms (Unidades de Polícia Ambiental) dão apoio às operações. Elas realizam policiamento ostensivo em unidades de conservação e incentivam a educação ambiental, interagindo com a população do entorno. Atualmente, há sete unidades, sendo uma móvel, que atendem o Estado do Rio.
O trabalho de resgate é realizado após denúncia. A apreensão também pode ser executada quando a guarnição se depara, de imediato, com algum ato ilegal. O primeiro passo é verificar se há licença para a criação. Caso não tenha, é feito o encaminhamento para a delegacia mais próxima para o registro, recolhimento e chegada das espécies em uma unidade do CPAm.
No Comando, os animais são aclimatizados em ambiente próprio, recebem alimentação e passam por avaliação veterinária. Se estiverem em condições – sem nenhum tipo de lesão ou se for constatada a captura recente, entre outras características – estão aptos à soltura. Caso estejam machucados ou quando é identificada uma captura antiga, são encaminhados ao Centro de Triagens de Animais Silvestres, em Seropédica, na Região Metropolitana, para a reabilitação.
As cinco espécies mais capturadas foram Coleiro, Canário-da-terra, Trinca- ferro, Tiziu e Tico-tico. Também foram resgatadas aves maiores como papagaio, tucano e arara, além de répteis, como o jabuti e mamíferos do tipo sagui.
Para o comandante de Polícia Ambiental, coronel André Luiz Araújo Vidal, o trabalho do CPAm é fundamental.
– É, antes de tudo, dar voz àqueles que são impedidos de gritar pela caça, aprisionamento ou pelos maus tratos. É gritar pelas árvores derrubadas, que não vão servir de abrigo aos passarinhos, é tentar deixar um mundo melhor para o futuro e os nossos descendentes – disse o coronel.
As UPAms (Unidades de Polícia Ambiental) dão apoio às operações. Elas realizam policiamento ostensivo em unidades de conservação e incentivam a educação ambiental, interagindo com a população do entorno. Atualmente, há sete unidades, sendo uma móvel, que atendem o Estado do Rio.
O trabalho de resgate é realizado após denúncia. A apreensão também pode ser executada quando a guarnição se depara, de imediato, com algum ato ilegal. O primeiro passo é verificar se há licença para a criação. Caso não tenha, é feito o encaminhamento para a delegacia mais próxima para o registro, recolhimento e chegada das espécies em uma unidade do CPAm.
No Comando, os animais são aclimatizados em ambiente próprio, recebem alimentação e passam por avaliação veterinária. Se estiverem em condições – sem nenhum tipo de lesão ou se for constatada a captura recente, entre outras características – estão aptos à soltura. Caso estejam machucados ou quando é identificada uma captura antiga, são encaminhados ao Centro de Triagens de Animais Silvestres, em Seropédica, na Região Metropolitana, para a reabilitação.
Imprensa RJ
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