No dia 3 de março é comemorado o Dia Mundial da Vida Selvagem. A
fauna silvestre é composta pelos animais que não são domesticados,
reagem à presença humana e têm dificuldades para crescer e se reproduzir
em cativeiro.
Banho de sol comunitário, carão, jaçanã e quero-quero. Local: Miracema,RJ, em 26/02/2016 |
Já a flora é formada por florestas, matas ciliares, cerrados,
manguezais e outras formas de vegetação existentes. A data foi criada
pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em 2013,
para reafirmar o valor essencial das espécies silvestres.
"Este dia serve para chamar a atenção da sociedade, levantar o debate sobre a relação do homem com estas espécies e promover a reflexão sobre a sua conservação", destacou o coordenador geral de Manejo para Conservação do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (CGESP/ICMBio), Ugo Vercillo.
A vida selvagem é importante tanto pelo seu aspecto ecológico como genético, social, econômico, científico, educacional e cultural. Exercer sua exploração de forma sustentável, além de manter o equilíbrio do meio ambiente, pode propiciar avanços medicinais, pelo uso e estudo de plantas medicinais e mesmo de animais silvestres, além de criação de produtos derivados, cremes e remédios.
Ecossistemas em harmonia
O Brasil é o país de maior biodiversidade do mundo, o que desperta uma intensa busca por espécies silvestres para os mais variados fins, que vão desde a obtenção doméstica de animais e plantas exóticas, alimentação até a um vasto número de produtos derivados. Tanto a fauna como a flora mantém os ecossistemas estruturados e em harmonia. Todas as espécies são insubstituíveis e, por isso, a ausência de qualquer uma delas altera toda a dinâmica do sistema.
"Todos os alimentos são derivados de espécies silvestres, da mesma forma grande parte do vestuário; e a qualidade da água, solo e ar dependem fundamentalmente das plantas e animais. A produção agrícola depende da qualidade do solo, da água e da polinização por espécies silvestres", explicou Vercillo.
Portal Brasil
"Este dia serve para chamar a atenção da sociedade, levantar o debate sobre a relação do homem com estas espécies e promover a reflexão sobre a sua conservação", destacou o coordenador geral de Manejo para Conservação do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (CGESP/ICMBio), Ugo Vercillo.
A vida selvagem é importante tanto pelo seu aspecto ecológico como genético, social, econômico, científico, educacional e cultural. Exercer sua exploração de forma sustentável, além de manter o equilíbrio do meio ambiente, pode propiciar avanços medicinais, pelo uso e estudo de plantas medicinais e mesmo de animais silvestres, além de criação de produtos derivados, cremes e remédios.
Ecossistemas em harmonia
O Brasil é o país de maior biodiversidade do mundo, o que desperta uma intensa busca por espécies silvestres para os mais variados fins, que vão desde a obtenção doméstica de animais e plantas exóticas, alimentação até a um vasto número de produtos derivados. Tanto a fauna como a flora mantém os ecossistemas estruturados e em harmonia. Todas as espécies são insubstituíveis e, por isso, a ausência de qualquer uma delas altera toda a dinâmica do sistema.
"Todos os alimentos são derivados de espécies silvestres, da mesma forma grande parte do vestuário; e a qualidade da água, solo e ar dependem fundamentalmente das plantas e animais. A produção agrícola depende da qualidade do solo, da água e da polinização por espécies silvestres", explicou Vercillo.
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ICMBio
Foto: Hélcio Granato Menezes
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No Brasil, as Listas Nacionais Oficiais de Espécies Ameaçadas de
Extinção mostram que 1.173 espécies da fauna e 2.113 da flora correm o risco de
desaparecer.Dados do Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas (CBEE) apontam
que 475 milhões de animais silvestres morrem, por ano, atropelados nas rodovias
do País, o equivalente a mais de 15 animais por segundo.
Os animais que mais morrem nas estradas são os pequenos vertebrados, como sapos, cobras e aves de menor porte. Eles respondem por 90% dos atropelamentos. O restante se divide em animais de médio porte, como macacos e gambás, com 40 milhões, e de grande porte, como antas, lobos e onças, com 5 milhões.
MMA
Os animais que mais morrem nas estradas são os pequenos vertebrados, como sapos, cobras e aves de menor porte. Eles respondem por 90% dos atropelamentos. O restante se divide em animais de médio porte, como macacos e gambás, com 40 milhões, e de grande porte, como antas, lobos e onças, com 5 milhões.
MMA
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