Geralmente os Gaviões-sauveiros, ou
Sovis, começam a chegar em Miracema no final de agosto e permanecem até março/abril. Por aqui eles acasalam, fazem ninhos e chocam os ovos.
O Sovi é uma ave accipitriforme da família Accipitridae. Alimenta-se principalmente em revoadas de formigas, cupins e outros insetos (eles adoram cigarras), os quais captura com os pés e come ainda em pleno vôo. Também captura pequenas presas na copa da floresta e pequenos lagartos e cobras no chão. Comum em bordas de florestas densas, capoeiras altas e florestas de galeria. Vive solitário, aos pares ou mesmo em bandos, às vezes misturado a outras espécies de gaviões.
Presente em todas as regiões brasileiras e do México à Argentina. É migratório no Pantanal, sul e sudeste do Brasil, com uma população residente na Amazônia, por onde passam os migrantes em seu movimento para o norte, em abril, ou no seu retorno, em agosto.
As três primeiras fotos do quadro a seguir, feitas recentemente, são de um casal de Sovi que fixou moradia nesta temporada em uma árvore dos remanescentes da Mata Atlântica nos arredores do Conde (RJ-188).
A quarta foto foi feita no ano passado na APA Miracema e mostra um Sovi atacando um gavião bem maior que ele, o Gavião-de-rabo-branco, pois o Sovi é muito agressivo e territorial contra outros gaviões que passam próximo ao ninho.
O Sovi é uma ave accipitriforme da família Accipitridae. Alimenta-se principalmente em revoadas de formigas, cupins e outros insetos (eles adoram cigarras), os quais captura com os pés e come ainda em pleno vôo. Também captura pequenas presas na copa da floresta e pequenos lagartos e cobras no chão. Comum em bordas de florestas densas, capoeiras altas e florestas de galeria. Vive solitário, aos pares ou mesmo em bandos, às vezes misturado a outras espécies de gaviões.
Presente em todas as regiões brasileiras e do México à Argentina. É migratório no Pantanal, sul e sudeste do Brasil, com uma população residente na Amazônia, por onde passam os migrantes em seu movimento para o norte, em abril, ou no seu retorno, em agosto.
As três primeiras fotos do quadro a seguir, feitas recentemente, são de um casal de Sovi que fixou moradia nesta temporada em uma árvore dos remanescentes da Mata Atlântica nos arredores do Conde (RJ-188).
A quarta foto foi feita no ano passado na APA Miracema e mostra um Sovi atacando um gavião bem maior que ele, o Gavião-de-rabo-branco, pois o Sovi é muito agressivo e territorial contra outros gaviões que passam próximo ao ninho.
Foto de um Sovi jovem (os pais ainda lhe traziam alimento), nascido em Miracema, feita na APA no ano passado:
A foto abaixo é de um
Sagui-da-serra-escuro observado recentemente nas matas dos arredores do Conde.
É a segunda vez que estes saguis são observados neste local, o que causa certa
surpresa, pois a região não é montana. Isso mostra o quão tais primatas
perderam habitat no município. Na APA Miracema e RVS da Ventania já foram
observados vários grupos destes saguis (link para postagem com foto do sagui-da-serra-escuro observado na APA Miracema).
O Sagui-da-serra-escuro (nome científico: Callithrix aurita) é um primata do Novo Mundo da família Cebidae, subfamília Callitrichinae endêmico da Mata Atlântica. Habita as florestas montana dos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e leste e nordeste de São Paulo. É ameaçado de extinção devido principalmente a grande perda de hábitat ao longo de sua distribuição geográfica, mas ocorre em diversas unidades de conservação já consolidadas.
O Sagui-da-serra-escuro (nome científico: Callithrix aurita) é um primata do Novo Mundo da família Cebidae, subfamília Callitrichinae endêmico da Mata Atlântica. Habita as florestas montana dos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e leste e nordeste de São Paulo. É ameaçado de extinção devido principalmente a grande perda de hábitat ao longo de sua distribuição geográfica, mas ocorre em diversas unidades de conservação já consolidadas.
Isto posto, fica a sugestão de transformação das matas nos
arredores do Conde em unidade de conservação ambiental (Alô prefeitura?!).
Mapa dos remanescentes da Mata Atlântica nos arredores do Conde, com marcação do local onde os saguis foram observados por duas vezes (uma no ano passado e outra recentemente):
Mapa dos remanescentes da Mata Atlântica nos arredores do Conde, com marcação do local onde os saguis foram observados por duas vezes (uma no ano passado e outra recentemente):
Com informações do Wiki Aves e Wikipédia
Esses saguis são avistados constantemente, por um certo período, depois somem por um tempo, lá na matinha do bairro Pontilhão do Rosa.
ResponderExcluirJá falei de uma área de proteção ao secretário de Meio Ambiente, no caso da matinha do bairro, ele procurou saber e ela é toda "fatiada" sendo cada morador dono de uma parte.
Kvari,
ResponderExcluirNão é que os saguis somem, eles vão para as outras partes da mata, inclusive matas vizinhas, onde encontram alimento: pequenos frutos adocicados, insetos em geral, resina de certas árvores, etc.
O fato das matas em questão terem diversos proprietários não impede a criação de área de proteção ambiental.
Abs