Em abril de 2014, a criação de empregos formais na região aumentou
9,11%. Foram criados 443 novos postos de trabalho enquanto em abril do ano
anterior 406.
Em Itaperuna foram criados 167 empregos, em Itaocara 86, em
Bom Jesus do Itabapoana 42, em Santo Antônio de Pádua 32, em Italva 29, em
Miracema 26, ...
No acumulado do ano são 242 novos postos criados. Este
resultado relativo aos quatro primeiros meses do ano reflete os saldos de
empregos negativos que ocorreram em janeiro (-226) e março (-125). Em relação
ao primeiro quadrimestre do ano passado, os empregos recuaram 79,58%.
Os setores de Atividade Econômica que mais contribuíram na
geração destes 242 novos postos foram Serviços (90), Comércio (77),
Administração Pública (76) e Serviços Industriais de Utilidade Pública (45).
No Estado do Rio foram criados 10.944 novos postos em abril enquanto no Brasil foram gerados 105.384. Link para as matérias sobre empregos formais criados em abril publicadas na Agência Brasil e no O Globo.
Agência Brasil: “Para o ministro Manoel Dias, a situação de pleno emprego e
os aumentos reais de salário registrados nos últimos anos explicam em parte a
desaceleração. “Uma das razões para a queda no saldo, que continua positivo [ou
seja, com o número de contratações superando o de demissões] é o fato de o país
se encontrar em situação de pleno emprego”, justificou. Uma outra explicação,
segundo ele, foi o aumento real do salário, de mais de 70%, desde o primeiro
trimestre de 2003, “e o aumento de 45,99%, durante o mesmo período, no salário
de admissão”.”
O Globo: “A explicação do Ministério do Trabalho e Emprego para as quedas na geração de vagas formais está relacionada ao menor número de desempregados no país. "Dados do IBGE mostram que estamos em situação de pleno emprego. Não dá pra continuar tendo acréscimo espetacular [no emprego formal] como tivemos nos anos anteriores. Além disso, diminuiu o crescimento do PIB nos últimos anos", declarou o ministro do Trabalho, Manoel Dias, referindo-se ao Produto Interno Bruto, que corresponde à soma de todos os produtos e serviços produzidos no país. Por outro lado, acrescentou o ministro, o emprego continuará crescendo, embora em ritmo menor, porque houve a inclusão de milhões de pessoas na classe média. "E também temos grandes obras em andamento, como portos, aeroportos e rodovias leiloadas, além da Copa do Mundo, que também vai ajudar."
Segundo Manoel Dias, há "setores" que estão explorando politicamente os resultados do emprego formal. "Partidos políticos estão explorando isso. Há três candidaturas postas disputando as eleições presidenciais", afirmou.
O ministro do Trabalho disse ainda que está mantida a previsão de que sejam criados de 1,4 milhão a 1,5 milhão de empregos com carteira assinada neste ano, mas afirmou que este número pode vir a ser revisto para cima no futuro.”
O Globo: “A explicação do Ministério do Trabalho e Emprego para as quedas na geração de vagas formais está relacionada ao menor número de desempregados no país. "Dados do IBGE mostram que estamos em situação de pleno emprego. Não dá pra continuar tendo acréscimo espetacular [no emprego formal] como tivemos nos anos anteriores. Além disso, diminuiu o crescimento do PIB nos últimos anos", declarou o ministro do Trabalho, Manoel Dias, referindo-se ao Produto Interno Bruto, que corresponde à soma de todos os produtos e serviços produzidos no país. Por outro lado, acrescentou o ministro, o emprego continuará crescendo, embora em ritmo menor, porque houve a inclusão de milhões de pessoas na classe média. "E também temos grandes obras em andamento, como portos, aeroportos e rodovias leiloadas, além da Copa do Mundo, que também vai ajudar."
Segundo Manoel Dias, há "setores" que estão explorando politicamente os resultados do emprego formal. "Partidos políticos estão explorando isso. Há três candidaturas postas disputando as eleições presidenciais", afirmou.
O ministro do Trabalho disse ainda que está mantida a previsão de que sejam criados de 1,4 milhão a 1,5 milhão de empregos com carteira assinada neste ano, mas afirmou que este número pode vir a ser revisto para cima no futuro.”
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