Em
março deste ano, a região Noroeste registrou resultado desfavorável na criação
de novos postos de trabalho com Carteira de Trabalho assinada. Houve 125
demissões. Resultado bem diferente do mesmo mês do ano passado,
quando ocorreu a geração de 236 postos de trabalho.
No
primeiro trimestre do ano, o saldo de empregos formais acumula perda de 201
postos. No ano passado a região acumulou neste mesmo período 779 novos postos de trabalho.
Os municípios que mais criaram postos no primeiro trimestre deste ano
foram Itaocara (54), Italva (15) e São José de Ubá (10).
O
Setor que mais gerou empregos formais no primeiro trimestre foi Administração Pública (58). Itaocara foi o município da região responsável por
este resultado, com a geração de 61 novos postos neste Setor, apesar de ter o custo dos salários no município acima do limite da Lei de Responsabilidade Fiscal .
O Setor Comércio foi responsável por mais de 50% do resultado negativo da região (-201 postos).
O Setor Comércio foi responsável por mais de 50% do resultado negativo da região (-201 postos).
O
resultado em março no Estado do Rio também foi desfavorável e no país os empregos gerados foram os mais baixos desde 1999, conforme se pode
ver na matéria da Agência Brasil (link aqui) e do Globo (link aqui).
Segundo o ministro do Trabalho, Manoel Dias:
“Em relação ao desempenho do mês, o comércio foi o setor com o pior balanço – foram fechados mais de 26 mil postos com carteira assinada. Para o ministro, esse resultado é consequência do carnaval e do fim da temporada do verão – ambos períodos em que há contratações.
Um dos maiores números de fechamento [de vagas] foi justamente no Rio de Janeiro. Terminou a temporada que atrai milhares de turistas brasileiros e estrangeiros. Então é um período que realmente termina e ocasiona esse decréscimo dos postos - disse o ministro.”
Segundo o ministro do Trabalho, Manoel Dias:
“Em relação ao desempenho do mês, o comércio foi o setor com o pior balanço – foram fechados mais de 26 mil postos com carteira assinada. Para o ministro, esse resultado é consequência do carnaval e do fim da temporada do verão – ambos períodos em que há contratações.
Um dos maiores números de fechamento [de vagas] foi justamente no Rio de Janeiro. Terminou a temporada que atrai milhares de turistas brasileiros e estrangeiros. Então é um período que realmente termina e ocasiona esse decréscimo dos postos - disse o ministro.”
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