Empresas de todos os portes podem concorrer em cinco categorias diferentes. Prazo termina dia 15 de abril
Itaperuna, 17 de março de 2014
As
inscrições para o Prêmio FIRJAN de Ação Ambiental estão abertas até o
dia 15 de abril. O Sistema FIRJAN vai premiar as empresas do Estado do
Rio de Janeiro que se destacam
na gestão ambiental e no desenvolvimento sustentável. Podem se
inscrever empresas de todos os portes que tenham desenvolvido ações no
estado.
A
segunda edição do prêmio vai contemplar os vencedores em cinco
categorias: Água e Efluentes; Biodiversidade; Gestão das Emissões de
Gases de Efeito Estufa (GEEs); Gestão
de Resíduos Sólidos; e Relação com Públicos de Interesse.
O
objetivo da iniciativa é reconhecer o empenho na busca por soluções
criativas e eficazes de processos de redução no consumo de água e de seu
reuso, diminuição do descarte
de efluentes sanitários, uso sustentável da biodiversidade e pesquisas
nessa área, recuperação de áreas degradadas, diminuição de emissão de
gases de efeito estufa, coleta seletiva, reaproveitamento de materiais,
uso de tecnologia na gestão de resíduos sólidos
e programas de educação ambiental, entre outras práticas de sucesso
ligadas ao meio ambiente.
As inscrições devem ser feitas pelo site
www.firjan.org.br/ premioacaoambiental.
Nesse endereço
é possível também acessar o regulamento na íntegra. A premiação será no
dia 5 de junho, na sede do Sistema FIRJAN, no Centro do Rio de Janeiro.
Dúvidas podem ser esclarecidas através do e-mail
premioambiental@firjan.org.br.
Empresa do Noroeste Fluminense foi contemplada na primeira edição
Na
primeira edição do Prêmio FIRJAN de Ação Ambiental, realizada no ano
passado, a Extrair – Óleos Naturais, de Bom Jesus do Itabapoana, foi a
vencedora da categoria Gestão de Resíduos Sólidos.
A
partir de uma máquina, desenvolvida através de parceria com a Embrapa e
a Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (Uenf), a
empresa obtém matéria-prima de alto valor agregado reaproveitando
sementes de maracujá descartadas por indústrias de suco da região.
Entre os produtos, óleo extra virgem e farelo desengordurado, usados
pela indústria de cosméticos e farmacêutica, e sementes desidratadas,
aproveitadas por fabricantes de sorvetes e doces.
“Com a minha máquina consigo extrair óleo com menos de 1% de acidez. É
um processo inédito tanto para indústria como para laboratórios”,
comenta o engenheiro agrônomo Sandro Reis, sócio gerente da
microempresa.
Assessoria de Imprensa Itaperuna
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