Uenf terá museu sobre solos do Norte e do Noroeste Fluminenses
Amostras de solos ficarão expostas na universidade e estarão disponíveis também na internet
Um museu para ensinar e mostrar a importância de se preservar os solos para o meio ambiente. Assim pode ser definido o Museu de Solos do Baixo Paraíba do Sul, que está sendo montado na Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf) e vai reunir, em um mesmo lugar, amostras dos solos mais comuns no Norte e Noroeste Fluminenses. O acervo ficará exposto na Uenf e também será disponibilizado através da internet, de forma semelhante ao que já acontece no Museu de Solos do Rio Grande do Sul, da Universidade Federal de Santa Maria.
— A ideia é promover a divulgação do conhecimento científico e contribuir para formar na sociedade uma consciência coletiva que reconheça os solos como um componente essencial do ambiente — explica o professor Cláudio Roberto Marciano, que atua no Laboratório de Solos (LSOL) da Uenf e coordena o projeto.
Segundo o professor, as amostras de solo - cientificamente conhecidas como monólitos - abrangem desde a camada superficial até camadas mais profundas, situadas a uma profundidade máxima de 1,5 metro, constituindo o chamado ‘perfil do solo’. A coleta segue normas apropriadas, incluindo um processo de impermeabilização com resina, para conferir maior durabilidade ao material.
O projeto conta com o apoio da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio (Faperj) e do programa Universidade Aberta (Pró-Reitoria de Extensão da Uenf). Até o momento, foram realizados testes de coleta e tratamento dos monólitos. Também foi feita a caracterização detalhada, como a morfologia, a mineralogia, as propriedades químicas e físicas dos solos que, em breve, deverão compor o acervo.
Mais informações podem ser conferidas no blog Ciência Uenf (http://uenfciencia.blogspot.com/).
Fonte: Imprensa RJ/Ascom da Secretaria de Ciência e Tecnologia
— A ideia é promover a divulgação do conhecimento científico e contribuir para formar na sociedade uma consciência coletiva que reconheça os solos como um componente essencial do ambiente — explica o professor Cláudio Roberto Marciano, que atua no Laboratório de Solos (LSOL) da Uenf e coordena o projeto.
Segundo o professor, as amostras de solo - cientificamente conhecidas como monólitos - abrangem desde a camada superficial até camadas mais profundas, situadas a uma profundidade máxima de 1,5 metro, constituindo o chamado ‘perfil do solo’. A coleta segue normas apropriadas, incluindo um processo de impermeabilização com resina, para conferir maior durabilidade ao material.
O projeto conta com o apoio da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio (Faperj) e do programa Universidade Aberta (Pró-Reitoria de Extensão da Uenf). Até o momento, foram realizados testes de coleta e tratamento dos monólitos. Também foi feita a caracterização detalhada, como a morfologia, a mineralogia, as propriedades químicas e físicas dos solos que, em breve, deverão compor o acervo.
Mais informações podem ser conferidas no blog Ciência Uenf (http://uenfciencia.blogspot.com/).
Fonte: Imprensa RJ/Ascom da Secretaria de Ciência e Tecnologia
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