CENSO 2010: RENDIMENTO MENSAL TOTAL NOMINAL DAS PESSOAS DE 10 ANOS OU MAIS DE IDADE, RESIDENTES EM DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES, POR SEXO, DOS MUNICÍPIOS DO NOROESTE FLUMINENSE – 2010
Os homens do Noroeste tiveram, em 2010, a média do rendimento total nominal maior do que a das mulheres, assim como ocorreu também na média do Brasil. O valor mediano* dos homens foi o mesmo das mulheres na maioria dos municípios do Noroeste.
1. Valor médio do rendimento
Laje do Muriaé foi o município que os homens tiveram o valor médio do rendimento mais próximo do mesmo valor recebido pelas mulheres, apenas 10% a mais. Em seguida vieram São José de Ubá, Varre-Sai, Cambuci, Itaocara, Natividade e Porciúncula (20% a mais); Aperibé, Miracema, Santo Antônio de Pádua e Bom Jesus do Itabapoana (30% a mais); e Itaperuna e Italva (40% a mais).
O maior valor médio do rendimento entre os homens foi registrado em Itaperuna (1.199), sendo seguido por Bom Jesus do Itabapoana (1.116), Natividade (1.052), Santo Antônio de Pádua (1.037), Porciúncula (1.030), Miracema (1.026), ... , enquanto os maiores valores médios entre as mulheres foram registrados em Itaperuna (876), Natividade (857), Bom Jesus do Itabapoana (850), Porciúncula (835), Santo Antônio de Pádua (796), Miracerma (790), ...
2. Valor mediano do rendimento
Os homens da maioria dos municípios da região tiveram o mesmo valor mediano que o das mulheres. Apenas Aperibé e Italva que os homens tiveram 20% a mais, enquanto Itaperuna mais 40%.
O maior valor mediano do rendimento entre os homens foi registrado em Itaperuna (700), sendo seguido por Aperibé e Italva (600). Os demais municípios registraram o mesmo valor mediano (510). As mulheres da região tiveram o mesmo valor mediano (510).
1. Valor médio do rendimento
Laje do Muriaé foi o município que os homens tiveram o valor médio do rendimento mais próximo do mesmo valor recebido pelas mulheres, apenas 10% a mais. Em seguida vieram São José de Ubá, Varre-Sai, Cambuci, Itaocara, Natividade e Porciúncula (20% a mais); Aperibé, Miracema, Santo Antônio de Pádua e Bom Jesus do Itabapoana (30% a mais); e Itaperuna e Italva (40% a mais).
O maior valor médio do rendimento entre os homens foi registrado em Itaperuna (1.199), sendo seguido por Bom Jesus do Itabapoana (1.116), Natividade (1.052), Santo Antônio de Pádua (1.037), Porciúncula (1.030), Miracema (1.026), ... , enquanto os maiores valores médios entre as mulheres foram registrados em Itaperuna (876), Natividade (857), Bom Jesus do Itabapoana (850), Porciúncula (835), Santo Antônio de Pádua (796), Miracerma (790), ...
2. Valor mediano do rendimento
Os homens da maioria dos municípios da região tiveram o mesmo valor mediano que o das mulheres. Apenas Aperibé e Italva que os homens tiveram 20% a mais, enquanto Itaperuna mais 40%.
O maior valor mediano do rendimento entre os homens foi registrado em Itaperuna (700), sendo seguido por Aperibé e Italva (600). Os demais municípios registraram o mesmo valor mediano (510). As mulheres da região tiveram o mesmo valor mediano (510).
Valor médio e mediano do rendimento mensal total nominal das pessoas de 10 anos ou mais de idade, residentes em domicílios particulares permanentes, por sexo, e razão entre valor médio e mediano do rendimento mensal total nominal de homens e mulheres, segundo os municípios do Noroeste fluminense - 2010
(clique na imagem para ampliá-la)
Análise do IBGE
No Brasil, em termos de rendimento total (trabalho, aposentadorias, pensões, transferências etc.), os homens recebiam em média 42% mais que as mulheres (R$ 1.395 contra R$ 984) e metade deles ganhava até R$ 765, cerca de 50% a mais que metade das mulheres (até R$ 510). Nos municípios com até 50 mil habitantes, os homens recebiam, em média, 47% a mais que as mulheres: R$ 903 contra R$ 615. Nos municípios com mais de 500 mil habitantes, os homens recebiam, em média, R$ 1.985 e as mulheres, R$ 1.417, uma diferença de cerca de 40%.
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(*) Em estatística, a mediana é uma medida de tendência central, um número que caracteriza as observações de uma determinada variável de tal forma que este número (a mediana) de um grupo de dados ordenados separa a metade inferior da amostra, população ou probabilidade de distribuição, da metade superior. Mais concretamente, 1/2 da população terá valores inferiores ou iguais à mediana e 1/2 da população terá valores superiores ou iguais à mediana.
Em casos de populações (n) ímpares, a mediana será o elemento central (n+1)/2. Para os casos de populações (n) pares, a mediana será o resultado da média simples dos elementos n/2 e (n/2)+1.
(*) Em estatística, a mediana é uma medida de tendência central, um número que caracteriza as observações de uma determinada variável de tal forma que este número (a mediana) de um grupo de dados ordenados separa a metade inferior da amostra, população ou probabilidade de distribuição, da metade superior. Mais concretamente, 1/2 da população terá valores inferiores ou iguais à mediana e 1/2 da população terá valores superiores ou iguais à mediana.
Em casos de populações (n) ímpares, a mediana será o elemento central (n+1)/2. Para os casos de populações (n) pares, a mediana será o resultado da média simples dos elementos n/2 e (n/2)+1.
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