COMÉRCIO CRESCE 9% NO ESTADO DO RIO
O comércio varejista no Estado do Rio neste primeiro semestre do ano apresentou resultado positivo na comparação com o mesmo período de 2010, com variação de 9% no volume de vendas, consolidando o aumento do poder de consumo das famílias, tanto no Rio de Janeiro quanto no restante do país. Os destaques são os setores de móveis e eletrodomésticos (21,6%), vestuário (11,3%) e veículos (8,3%).
A receita do ICMS de junho de 2011, com um total de R$ 2.117 milhões, elevou o crescimento real do primeiro semestre deste ano para 7,5%, na comparação com o mesmo período de 2010. O saldo de junho foi ainda melhor quando comparado com o do mesmo mês do ano anterior, com acréscimo de 12,8%.
A indústria total fluminense teve expansão de 2,2%, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), uma das fontes do documento. Dos 13 setores pesquisados, oito apontam acréscimo da produção. Os seguimentos que apresentam maiores impactos positivos são borracha (15,7%) e veículos automotores (15,1%), seguidos por produtos químicos (12%) e refino de petróleo e produção de álcool (8,4%).
Segundo o diretor do Centro de Estatísticas, Estudos e Pesquisas (Ceep/Ceperj), Epitácio Brunet, o objetivo do boletim mensal é acompanhar a economia do estado e fornecer subsídios aos gestores públicos para a tomada de decisões.
(Com informações do CEPERJ - Fundação Centro Estadual de Pesquisas, Estatísticas e Formação de Servidores do Rio de Janeiro)
A receita do ICMS de junho de 2011, com um total de R$ 2.117 milhões, elevou o crescimento real do primeiro semestre deste ano para 7,5%, na comparação com o mesmo período de 2010. O saldo de junho foi ainda melhor quando comparado com o do mesmo mês do ano anterior, com acréscimo de 12,8%.
A indústria total fluminense teve expansão de 2,2%, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), uma das fontes do documento. Dos 13 setores pesquisados, oito apontam acréscimo da produção. Os seguimentos que apresentam maiores impactos positivos são borracha (15,7%) e veículos automotores (15,1%), seguidos por produtos químicos (12%) e refino de petróleo e produção de álcool (8,4%).
Segundo o diretor do Centro de Estatísticas, Estudos e Pesquisas (Ceep/Ceperj), Epitácio Brunet, o objetivo do boletim mensal é acompanhar a economia do estado e fornecer subsídios aos gestores públicos para a tomada de decisões.
(Com informações do CEPERJ - Fundação Centro Estadual de Pesquisas, Estatísticas e Formação de Servidores do Rio de Janeiro)
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