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segunda-feira, 1 de agosto de 2011

A INFLUÊNCIA DA INTERNET NO RESULTADO DAS URNAS EM 2012

“A rede vai influenciar ainda mais o resultado das urnas e o comportamento do eleitor no próximo ano do que já influiu em 2010, entre muitos outros insights” – esta foi a conclusão que chegaram os entrevistadores de opinião pública na sede do Ibope em São Paulo.

Com mais eleitores online e participando de Orkut, Facebook, Twitter e Google Plus, entre outras redes, a influência da internet tende a aumentar. Os novos hábitos de troca de informações aumentam a virulência dos boatos e notícias. Mesmo quando o fenômeno começa no "mundo real", ele reverbera e é ampliado pela internet. Os casos da "legalização do aborto (Dilma)" e da "bolinha de papel (Serra)" em 2010 são exemplos disso.

Leia o artigo “A internet e as urnas em 2012” no O Estado de S. Paulo aqui.

5 comentários:

  1. Amigo Hélcio

    Não cremos, mas quem dera que não mais se elejam fichas sujas ou mesmo fichas duvidosas.

    Fora os corruptos, os que estão muito mais afim de interesses particulares do que ao bem comum, aos sem fidelidade ao voto recebido etc.

    Que tenhamos um parlamento como de USA no qual os congressistas não são boiadas do presidente. Este por mais importante que seja a causa nacional tem que duelar com o Parlamento como se está vendo. Tem que conquistar votos da oposição, sabendo que não terá nem a totalidade da situação. O presidente governa, mas não legisla. Isto é realmente democracia e não o que aqui temos.

    Abraços, saúde e Paz de Cristo.
    Luiz Carlos/MPmemória.

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  2. Luiz Carlos,

    Aqui no Brasil tem-se impressão que muitos não se conformaram ainda com as três derrotas sofridas nas últimas eleições presidenciais. Veem tudo com muito pessimismo e não conseguem enxergar a competência política de quem consegue maioria no congresso para viabilizar a governabilidade no país. É claro que o nível dos políticos deve melhorar, ninguém é contra a implantação dos candidatos fichas limpas, porém a justiça brasileira ainda está analisando este assunto. A corrupção no país não surgiu nos últimos três governos.

    O que vemos atualmente nos USA é briga política dos Republicanos (partido responsável pela maior parcela da dívida americana no fomento de guerras no mundo e não admitem que os ricos sejam mais taxados tributariamente, mas querem que verbas da assistência social sejam cortadas) com os Democratas, para ofuscar a popularidade do Obama na eleição para presidente naquele país agora em 2012. Eles, os Republicanos, chegaram ao ponto de provocar distúrbios financeiros no mundo com a ameaça dos USA dar calote no mundo, inclusive no Brasil, pois somos o 2º país que atualmente mais tem investimento nos títulos públicos daquele país.

    Concordo que os temas dos parágrafos acima, inicialmente colocados por você, fugiram do assunto da postagem na qual estão sendo inseridos tais comentários.

    Abraços,
    Helcio

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  3. Amigo Hélcio

    Cada cabeça uma conclusão, o que é lícito e democrático. Respeitamos a sua mas não concordamos com ela.

    Não estamos falando de resutados eleitorais que pouco ou nada têm com o que dizemos.

    O nosso problema é contistucional e portanto de muito antes das eleições a que serefe. Numa autêntica democracia não há cabimento, como não havia no Brasil, e não há em USA, como se acaba de ver, do presidente legislar até com maior poder do que o Congresso, seja lá por qual razão for.

    Efetivamente em todo mundo realmente democrático existem partidos políticos que divergem dotrinariamente e que se degladiam em causas fundamentáis à nação como está ocorrendo em USA. O que não existe no Brasil, de longa data.

    Outrossim, os parlamentos não se submetem ao poder executivo, como uma repartição dele, como se verifica no Brasil, pelo menos nas últimas legislaturas.

    Para nós ficha suja não é apenas aquele político barrado pela Justiça Eleitoral às eleições, mas qualquer um que em nosso entender não seja flor que se cheire, como esses que o governo está expurgando do MT. O eleitor tem a obrigação de fazer este julgamento por conta própria ao escolher não apenas um candidato, mas a legenda para votar. Partido que apresenta candidato ficha suja, é ficha suja.

    Estamos apenas exercendo o nosso direito de opinião e a nossa obrigação de contribuir a um Brasil melhor, sem o propósito de ser o dono da verdade e tão pouco de conquistar apoio.

    Como sempre disse o Amigo MUNDINHO o contraditório é fundamental para que possamos chegar o mais perto possível da verdade.

    Obrigado.

    Abraços, saúde e Paz de Cristo.
    Luiz Carlos/MPmemória.

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  4. Luiz Carlos,

    Nos USA praticamente têm dois partidos (Democrata e Republicano), porque os demais são pouquíssimos representativos. O poder invariavelmente sempre está com um destes partidos. Portanto, não tem como haver coligações partidárias nesse país. Daí, quando um deles assume o poder, os membros deste partido que assumiu o poder ocupam os cargos de nomeação do executivo.

    A comparação Brasil x USA é injusta por diversos motivos: formação política, tipo de eleição, aqui tem coligação partidária, etc. Não estou querendo justificar as bandalheiras que por aqui invariavelmente acontecem, mas apenas mostrar as diferenças. Também não estou dizendo que tudo nos USA é perfeito, veja as eleições de Bush e Cheney – especialistas afirmam que foram fraudadas.

    O Obama poderia ter aumentado o poder de endividamento dos USA por decreto, assim como aconteceria no Brasil através de MP, a constituição americana permite, mas isto lhe causaria desgaste político. Portanto, aqui como lá, não há tanta diferença neste sentido.

    O sistema eleitoral brasileiro não é lá uma brastemp mas é o que temos no momento para exercermos a democracia. Esperamos que este sistema seja melhorado com a reforma que está em andamento no congresso.

    Abraços,
    Helcio

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  5. Amigo Hélcio

    Insistimos só nos interessar defender idéias venham elas de onde vierem, sem nos preoculpar a quem agradem ou desagradem.

    O único comprmisso doutrinário que temos é com o cristianismo, nos termos defendidos pela Igreja Carólica Apostálica Romana.

    Nossa maior lei é a Lei de Deus.

    Já deixamos claro que USA, em geral, não serve de modelo para ninguém, o que não queremos dizer que não tenha alguns exemplos específicos. Enfocamos neste caso o da indepência entre os poderes, coisa fundamental a qualquer democracia e que não temos.

    Não entratamos no mérito da disputa travada entre o executivo e o legislativo de USA, em torno de sua gastança, embora a reprovemos, mas apenas da evidente prova de um princípio basilar democrático e que defedemos ao Brasil.

    Covenhamos MP é coisa típica de brasileiro, que incoca Deus mas não despresa o diabio. É coisa da ditadura, que a constituinte não teve peito de banir. Uma no cravo e outra na ferradura. Após a Ditadura Vargas, que presidente teve tal poder até a ditadura militar? A MP tem servido fundamentalmente para usurpar o poder legislatvo do Congresso e o presidente impor o que bem entenda à Nação, quando queira. Além de não permitir a livre discução das leis, ainda impedem o trâmite das iniciativas de deputado e senadoras, atravancando permanentemente as decisões plenárias com a apreciação da série avaçaladora e interminável de MP. Neste dia oito atravancam a OD da Câmara.

    Muito e muito temos a dizer a respeito, mas não nos parece oportuno. Fica a outra ocasião.

    Obrigado.

    Abraços, saúde e Paz de Cristo.
    Luiz Carlos/MPmemória.

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