CONDENAÇÕES POR MAU USO DE VERBAS PÚBLICAS NA REGIÃO SERRANA
O ex-presidente da Câmara de Vereadores de Teresópolis José Carlos Faria (PMDB) foi condenado a devolver R$ 7,9 milhões aos cofres da Casa, acusado de pagamentos ilegais de gratificações e diárias.
Adilson Falcão Graça, ex-chefe de contabilidade da Câmara de Vereadores de Teresópolis, contratado sem licitação, terá que devolver R$ 847.472,16. A sentença diz que José Carlos autorizou pagamentos ilegais de gratificações em cargos de comissão e diárias a vereadores.
Em Petrópolis, o Ministério Público (MP) Estadual denunciou o ex-presidente da Câmara Luiz Fernando Rocha (PSB) por ordenação de despesas de viagens não-autorizadas, em período de recesso parlamentar, no valor de R$ 457,7 mil. Segundo o MP, Luiz Fernando pagou diárias, alimentação e deslocamentos para ele e outros vereadores sem nota fiscal e durante o Natal, Ano Novo e Carnaval. O texto diz que o político praticou o crime 91 vezes.
Já na Baixada, o prefeito de Mesquita, Artur Messias (PT), é processado pelo MP Federal por improbidade administrativa em contratações na Saúde sem licitação. Messias só vai se pronunciar quando for notificado. "Auditoria verificou que cooperativas foram contratadas sem licitação e sequer fizeram contrato para pagamentos de R$ 3,9 milhões", disse o procurador Sérgio Luiz Pinel Dias.
(Com informações do Portal Terra)
Adilson Falcão Graça, ex-chefe de contabilidade da Câmara de Vereadores de Teresópolis, contratado sem licitação, terá que devolver R$ 847.472,16. A sentença diz que José Carlos autorizou pagamentos ilegais de gratificações em cargos de comissão e diárias a vereadores.
Em Petrópolis, o Ministério Público (MP) Estadual denunciou o ex-presidente da Câmara Luiz Fernando Rocha (PSB) por ordenação de despesas de viagens não-autorizadas, em período de recesso parlamentar, no valor de R$ 457,7 mil. Segundo o MP, Luiz Fernando pagou diárias, alimentação e deslocamentos para ele e outros vereadores sem nota fiscal e durante o Natal, Ano Novo e Carnaval. O texto diz que o político praticou o crime 91 vezes.
Já na Baixada, o prefeito de Mesquita, Artur Messias (PT), é processado pelo MP Federal por improbidade administrativa em contratações na Saúde sem licitação. Messias só vai se pronunciar quando for notificado. "Auditoria verificou que cooperativas foram contratadas sem licitação e sequer fizeram contrato para pagamentos de R$ 3,9 milhões", disse o procurador Sérgio Luiz Pinel Dias.
(Com informações do Portal Terra)
Amigo Hélcio
ResponderExcluirPelo que se vê do noticiário e esta notícia confirma a bandalheira com o dinheiro dos impostos está como nunca e em todos os escalões da República.
Dia do que se costata na área federal, na estadual é frango e na municipal é pinto.
Onde e quando teremos um freio de emergência nisto? Será que ainda veremos?
Abraços, saúde e Paz de Cristo.
Luiz Carlos/MPmemória.
Luiz Carlos,
ResponderExcluirComo disse a presidente Dilma recentemente: " lutar contra a corrupção são ossos do ofício".
Abraços,
Helcio