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quarta-feira, 27 de julho de 2011

INSS ESPERA FECHAR ANO COM O MENOR DÉFICIT DOS ÚLTIMOS ANOS
Os resultados do Regime Geral da Previdência Social apresentados pelo ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, hoje, mostraram que a arrecadação líquida está crescendo em ritmo mais forte que as despesas. Nos primeiros seis meses deste ano, a arrecadação da Previdência cresceu 9,3%, atingindo a marca de R$ 111,4 bilhões. Já o pagamento dos benefícios aumentou apenas 3,8%, ficando em 131,2 bilhões. Com isso, o déficit da Previdência no primeiro semestre diminuiu 18,9%.

“O fato de o país ter crescido em termos econômicos e ter criado um mercado de trabalho que está se mostrando sustentável do ponto de vista do aumento de emprego tem beneficiado a Previdência de uma forma prodigiosa”, completou o ministro.

O INSS emitiu em junho 28,5 milhões de benefícios, entre previdenciários, acidentários e assistenciais. O valor médio real desses benefícios também vem crescendo e está em R$ 771,13. É 19,2% maior que em 2004, quando a Previdência pagava em média R$ 647,19 por benefício (gráfico).

(clique na imagem para ampliá-la)

(Com informações da Agência Brasil)

Um comentário:

  1. Amigo Hélcio

    Esta pode ser a verdade da previdencia mas gostariamos muito de conhecer a do INSS.

    Para nós se de seus gastos forem retirados aqueles que lhe foram impostos por razões várias e não em decorrência de seus reais contribuintes, acreditamos que não seja deficitário.

    Por obrigação qualquer sistema de capitalização beneficie através da do que arrecada de seu contribuinte e do rendimento do investimento dessa contribuição ao longo do tempo.

    O problema é que os recursos dos Institutos arrecadados com o objetivo de aposentaria e pensões acabaram sendo desviados a construções de conjuntos residencias, construção de Brasília etc.

    Como se isto não bastasse ainda lhe impuzeram o pagamento de inúmeros outros benefícios ao qual nada arrecadou.

    Tudo bem que fosse o caixa do Tesouro para tal, mas isto deveria ser gasto da União e não do INSS.

    Abraços, saúde e Paz de Cristo.
    Luiz Carlos/MPmemória.

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