É DIFÍCIL ACREDITAR, MAS ENEM ERRA OUTRA VEZ
Desta vez, o cabeçalho dos cartões de resposta inverteu a ordem das provas: informava que as questões de 1 a 45 tratavam do teste de ciências da natureza, quando o certo seria informar ciências humanas. Ocorrendo o mesmo nas questões de 46 a 90, ao invés de informar ciências da natureza dizia ciências humanas.
Para consertar o erro, o MEC informou que as pessoas que marcaram o cartão de forma invertida poderá solicitar a correção da prova ao contrário.
Também foi detectado problemas em algumas provas de cor amarela: havia uma folha em branco.
Dos 4,6 milhões de inscritos, 3,5 milhões participaram ontem do Enem. Hoje serão aplicados os testes de português e matemática.
Sequência de erros: O Exame Nacional de Ensino Média (Enem) em 2009 suspendeu o exame 2 dias antes das provas, por causa de vazamento de questões. Em dezembro do mesmo ano, o MEC mesmo sabendo que uma das questões seria anulada, aplicou as provas assim mesmo. Em agosto de 2010, dados pessoais de 12 mil estudantes ficarão visíveis no site do Inep. Também já houve divulgação de gabarito errado.
Ver matéria de hoje (aqui) do O Globo.
Para consertar o erro, o MEC informou que as pessoas que marcaram o cartão de forma invertida poderá solicitar a correção da prova ao contrário.
Também foi detectado problemas em algumas provas de cor amarela: havia uma folha em branco.
Dos 4,6 milhões de inscritos, 3,5 milhões participaram ontem do Enem. Hoje serão aplicados os testes de português e matemática.
Sequência de erros: O Exame Nacional de Ensino Média (Enem) em 2009 suspendeu o exame 2 dias antes das provas, por causa de vazamento de questões. Em dezembro do mesmo ano, o MEC mesmo sabendo que uma das questões seria anulada, aplicou as provas assim mesmo. Em agosto de 2010, dados pessoais de 12 mil estudantes ficarão visíveis no site do Inep. Também já houve divulgação de gabarito errado.
Ver matéria de hoje (aqui) do O Globo.
Amigo Hélcio
ResponderExcluirSão realmente inacreditáveis os erros banais cometidos na prova do ENEM,que conta com uma organização caríssima e um ano de prazo.
Não temos conhecimento de qualquer pubicação que tenha cometido o rídiculo erro de troca de títulos. Que revisores conta que não capazes de tal impedir?
Agora fica o ministro da saúde ameaçando a Justiça. Porque, em lugar deste espetáculo público que faz, não entrou imediata com recurso na Justiça?
Abraços, saúde e Paz de Cristo.
Luiz Carlos/MPmemória.