Para IBGE, desemprego baixo reflete cenário econômico
Instituto lembrou que as taxas de desocupação costumam ser menores no último trimestre
Jacqueline Farid, da Agência Estado
RIO - O gerente da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Cimar Azeredo, disse nesta quinta-feira, 23, que os bons dados do mercado de trabalho em agosto - mês que registrou a menor taxa de desemprego mensal, de 6,7%, da série histórica - "reflete o bom cenário econômico". Ele afirmou que "há um conjunto de dados com resultados muito positivos".
Na média de janeiro a agosto, a taxa de desemprego é de 7,2% - também a menor para o período da série histórica e bem inferior à média registrada de janeiro a agosto do ano passado (8,5%). Azeredo lembrou que, mesmo não sendo possível adiantar se haverá novas quedas na taxa mensal nas próximas pesquisas, a série histórica mostra que, de setembro a dezembro, as taxas costumam ser menores ou iguais às apuradas em agosto, já que há aquecimento do mercado de trabalho nos últimos meses do ano.
Em agosto, segundo Azeredo, a taxa caiu porque o número de desocupados (sem trabalho e procurando emprego) caiu, já que foram geradas novas vagas no mercado de trabalho. Em relação a julho, o número de ocupados aumentou 0,5%, com a geração de 115 mil vagas. "É um número a ser comemorado", disse.
Na comparação com agosto do ano passado, a ocupação aumentou 3,2%, com a geração de 691 mil vagas. Já o número de desocupados caiu 2,6% em agosto ante julho (menos 43 mil pessoas) e teve queda de 15,3% (menos 289 mil pessoas) ante agosto de 2009, mas ainda soma 1,6 milhão de pessoas nas seis principais regiões metropolitanas do País.
Na média de janeiro a agosto, a taxa de desemprego é de 7,2% - também a menor para o período da série histórica e bem inferior à média registrada de janeiro a agosto do ano passado (8,5%). Azeredo lembrou que, mesmo não sendo possível adiantar se haverá novas quedas na taxa mensal nas próximas pesquisas, a série histórica mostra que, de setembro a dezembro, as taxas costumam ser menores ou iguais às apuradas em agosto, já que há aquecimento do mercado de trabalho nos últimos meses do ano.
Em agosto, segundo Azeredo, a taxa caiu porque o número de desocupados (sem trabalho e procurando emprego) caiu, já que foram geradas novas vagas no mercado de trabalho. Em relação a julho, o número de ocupados aumentou 0,5%, com a geração de 115 mil vagas. "É um número a ser comemorado", disse.
Na comparação com agosto do ano passado, a ocupação aumentou 3,2%, com a geração de 691 mil vagas. Já o número de desocupados caiu 2,6% em agosto ante julho (menos 43 mil pessoas) e teve queda de 15,3% (menos 289 mil pessoas) ante agosto de 2009, mas ainda soma 1,6 milhão de pessoas nas seis principais regiões metropolitanas do País.
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