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segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Resposta a cordial explicação da economia de 7 mil litros de combustíveis nos serviços dos tratores a proprietários rurais de Miracema, dada pelo meu digníssimo amigo José Souto, no seu Blog MIRACEMA (http://miracemarj.blogspot.com/):

Continuo afirmando que há controvérsia, pois se o serviço e combustível relativos aos tratores antes eram pagos pelo requerente do serviço prestado pela prefeitura, como pode ter havido economia de combustível? Ou o gasto com combustível não integrava a taxa que antes era paga à prefeitura? Supondo que integrava, pois tal taxa deve ter sido criada para cobrir os gastos com os tratores em relação ao serviço prestado, podemos inferir que a economia dos 7 mil litros de óleo diesel significa menos combustível gasto em 2009.
Que bom que você não questionou a ociosidade dos tratores!
Aproveito para questionar a falta de formalidade na requisição das máquinas, relatada por requerente deste tipo de serviço à prefeitura: “Deixe X litros de óleo diesel pago no posto, para a execução do serviço.” Sabemos que a burocracia geralmente pode atrasar a execução de serviços a serem prestados à população, mas também sabemos que ela é essencial no controle de qualquer organização. Ou não?
Um grande abraço, José

Um comentário:

  1. E prestando atenção na foto colocada no site da Prefeitura, onde fala-se sobre a notícia da economia desta com óleo, desenvolvimento da Agricultura e ESTRADAS RURAIS FEITAS:

    . Parece muito com um trator da Prefeitura ou do PRONAF ( cor azul ) puxando o caminhão de LEITE na estrada, como vi muito em 2009.

    . Depois que as MÁQUINAS DA PREFEITURA RASPARAM a estrada de Paraiso até depois da Fazenda Santa Inês, onde NUNCA TIVEMOS PROBLEMAS DE AGARRAR CARRO OU CAMINHÃO, pois o terreno já estava há anos bem firme e com uma espécie de saibro natural. VIROU UM CAOS E AGORA ESTÁ UM PERIGO PARA QUALQUER CARRO!

    Enquanto não aprenderem que FAZER ESTRADA NÃO É SAIR RASPANDO TUDO, INCLUSIVE O QUE JÁ ESTÁ FIRME OU COM MATO HÁ ANOS, continuaremos SEM ESTRADAS RURAIS. Precisamos de um TÉCNICO que ORIENTE a FAZER AS ESTRADAS ABAOLADAS, ou seja, com CAIMENTOS NOS DOIS LADOS E VAZANTES PARA AS ÁGUAS e, nos MORROS, ALÉM das vazantes, VALETAS LATERAIS E QUEBRA-MOLAS, para quebrar a força das águas e não fazer buracos e valetões no meio das estradas.

    Abraços,
    Rachel Bruno Siqueira

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